SBWBMG - short bamboo wheelbase em Minas!

ninocoutinho escreveu:

Com muito gosto te faria conhecer essa nova bici! Sabe, dpois desse lance aí com o avião, e da mão de obra q é ficar embarcando com reclinadas nos bagageiros de busões (se der azar de pegar um ônibus lotado, não sei como fica), pensei em, a cada viagem q eu for fazer, injetar um pouco mais de $$ e alugar um carro grande, pra poder levar a bike e quem sabe a digníssima (ou seja, as duas digníssimas!!!). Essa bicicleta aí cabe num palio weekend, com o banco de trás deitado. O pedivela fica meio q no ombro do motorista, mas dá pra ajeitar de maneira a não atrapalhar tanto. A bike do Klaus, q é mais comprida q essa aí, tb cabe da mesma forma.Nino

Nino,

Eu consegui levar a tandem reclinada deitada em cima de um rack no KA. Estou devendo uma postagem sobre isso com as fotos, vou fazer uma bem bonitinha no meu blog e passo pra cá.

Já a EXD eu carrego sempre no transbike que prende na bolota do engate para reboque.

O Luís Andrade que também tem uma tandem reclinada, alugou um reboque que carrega moto, para levar a tandem numa viagem.

Pedivela de reclinada perto da cabeça fica muito perigoso, eu não aconselho.

SOLYOM escreveu:

Pergunta e/ou sugestão; As bikes do Klaus teem nomes ou designações? Acho isso importante pra identificarmos.

Hum, não estou certo. Há meses estamos pensando num nome pra essa bike, e não achamos um legal. Depois da operação no guidão, sugeri "transplantada", mas o Klaus não gostou. Hoje, na oficina, um cara sugeriu q chamasse CRÉCK, numa referência à TREK. Não gostei, não quero de forma alguma ouvir um CRECK dela!!!

Quanto aos modelos, não sei se ele tem nomes. Parece q esta minha bici é a sétima q ele faz. Lembro de algumas: a primeira, no estilo EXD, q está lá na casa dele; a segunda, a high-racer, 26x26, q está com o rapazinho q trabalha com ele na oficina, dpois teve essa q ele usa até hoje, mid-racer (q é quase low). Aí a impressão é q todas as q ele fez depois tem meio q como base essa mid-racer, na configuração 20x26, variando apenas em inclinações, proporções, distâncias em relação ao solo, entre-eixos, etc. Tem uma q ele está fazendo lá q é bem inédita, será 20x20 (já está assim), mas tem um, ou dois, detalhes bem especiais! Não está pronta, mas qndo ficar e ele divulgar, será uma bela surpresa!!

Olavo escreveu:

Eu consegui levar a tandem reclinada deitada em cima de um rack no KA. Estou devendo uma postagem sobre isso com as fotos, vou fazer uma bem bonitinha no meu blog e passo pra cá.

Já a EXD eu carrego sempre no transbike que prende na bolota do engate para reboque.

Isto (em negrito) é incrível! Vale mesmo um post e um tópico. Mas no meu caso não adianta, pois eu não tenho carro e não tenho planos de ter. Nada fundamentalmente contra, apenas não condiz com meu orçamento e não tenho previsão de aumentá-lo, a médio prazo. Assim, sigo gastando com as bikes, e acredito q, de vez em quando, alugar um carro se necessário (e pegar um táxi vez ou outra) é mais econômico do q ter um carro pra usar pouco, ou mesmo pra usar muito!

Olavo escreveu:

O Luís Andrade que também tem uma tandem reclinada, alugou um reboque que carrega moto, para levar a tandem numa viagem.

Seria o Daniel Andrade, do Rio, ou tem outro tandemzeiro de outras bandas?

Olavo escreveu:

Pedivela de reclinada perto da cabeça fica muito perigoso, eu não aconselho.

Não tinha pensado nisso. Bem, o Klaus transporta a dele assim sistematicamente**. É algo a se considerar, realmente.

** com a ressalva de q o Klaus é um motorista exemplar, foi o melhor q vi até hoje nos quesitos respeito às leis, direção defensiva e preferência dos pedestres.

ninocoutinho escreveu:

SOLYOM escreveu:

Pergunta e/ou sugestão; As bikes do Klaus teem nomes ou designações? Acho isso importante pra identificarmos.

Hum, não estou certo. Há meses estamos pensando num nome pra essa bike, e não achamos um legal. Depois da operação no guidão, sugeri "transplantada", mas o Klaus não gostou. Hoje, na oficina, um cara sugeriu q chamasse CRÉCK, numa referência à TREK. Não gostei, não quero de forma alguma ouvir um CRECK dela!!!

Acho que o Klaus deveria adotar como marca seu próprio sobrenome, Volkmann, a exemplo do que fez nosso amigo Pedro Zöhrer.

Nomes interessantes para os modelos seriam nomes de plantas, flores ou coisas relacionadas a plantas, como "Seiva", "Bétula", para citar só algumas que me ocorrem no momento. "Eco"-qualquer coisa eu não recomendaria. Muito manjado.

Mordaz escreveu:

ninocoutinho escreveu:

SOLYOM escreveu:

Pergunta e/ou sugestão; As bikes do Klaus teem nomes ou designações? Acho isso importante pra identificarmos.

Hum, não estou certo. Há meses estamos pensando num nome pra essa bike, e não achamos um legal. Depois da operação no guidão, sugeri "transplantada", mas o Klaus não gostou. Hoje, na oficina, um cara sugeriu q chamasse CRÉCK, numa referência à TREK. Não gostei, não quero de forma alguma ouvir um CRECK dela!!!

Acho que o Klaus deveria adotar como marca seu próprio sobrenome, Volkmann, a exemplo do que fez nosso amigo Pedro Zöhrer.

Nomes interessantes para os modelos seriam nomes de plantas, flores ou coisas relacionadas a plantas, como "Seiva", "Bétula", para citar só algumas que me ocorrem no momento. "Eco"-qualquer coisa eu não recomendaria. Muito manjado.

Acho boa a linha de nomes de plantas, quem sabe de tipos de bambu? Mosso 26 x 20, Taquara 20 x 20, etc... Rizoma Dual 700, Florada,...

ou então lugares por onde já tenha viajado, nomes de vilarejos por onde passou...

Ou algo que tenha a ver com o outro lado do Klaus, músicas/compositores... ou melhor, nome de flautas e instrumentos de sopro, que acha?

Nomes de flautas de bambu/madeiras de culturas indígenas ou primitivas???

Pronto, fiz a diarréia mental... hahahaha

As sugestões de nomes estão boas. Boa também é a notíca, d q a solução da gancheira foi uma nova gancheirinha fixada no eixo!! Estão aí as fotinhas, ou "chapas" como diz nosso amigo Xamã:





A regulagem parece ter ficado boa, mas não pude testar o suficiente. Para ilustrar um pouco mais a bici, o cockpit:



E a bolsinha de quadro lá atrás:



Agora o q precisamos resolver é a fixação do assento, q não ia bem desde PoA... às vezes, vc está pedalando forte, e o banco escorrega com tudo pra trás, pra piorar, arranhando o quadro... Aconteceu comigo hoje, duas vezes, e agora envolvi com uma borracha q acho q é de câmara de pneu de caminhão (achei na estrada uns tempos atrás, é q o mais se vê por aqui):



A gente tem é q perder o orgulho, mesmo. Eu estava saindo da oficina, lá pelas 18h, já escuro, e subi um morrão... no alto desse morrão, tem um botecão... ali q o banco resolveu ir com tudo pra trás. Bem, desci calmamente da bike, e encostei-a num poste, e comecei um árduo trabalho de recolocar o banco no lugar (o azar é q, pra onde ele escorrega, é um alojamento ótimo pra ele, mas fica muito longe pras pernas...) e re-apertar tudo... E eu sendo observado pelos frequentadores do lugar... tudo bem, demorei um pouco nessa atividade, e com certeza eu parecia bem atrapalhado. Qndo achei q estava tudo ok, montei na bici, "clipei" o pé direito (pedal de encaixe recém colocado, zero quilômetro, mas já pedalo clipless há uns 4 meses), pedalei, fui clipar o pé esquerdo, nisso me desequilibrei pra direita e não tive tempo de colocar o pé esquerdo no chão, e nem consegui desclipar o direito... resultado: primeiro tombaço de reclinada!!! caí na calçada com o pé direito preso nos pedais!!! O bar veio abaixo, claro!! Muita confiante de mim mesmo, repeti a tentativa, sem clipar (usando o lado de trás do pedal) e desta vez segui feliz.

Mais abaixo, numa rotatória razoavelmente movimentada, o banco resolve ir pra trás, NO MEIO da rotatória!! Não alcancei mais os pedais pra pedalar, e por sorte não vinha carro atrás. Empurrei a bike até um posto de gasolina, tentei novamente só um pouquinho encaixar o banco, mas não deu. Achei q ia ser perda de tempo, e pouco seguro, então voltei pra casa empurrando, passando por um pedaço bem movimentado do meu bairro, sem abaixar a cabeça!! Chegando em casa ainda convoquei a vizinhança pra conhecer a nova nave, com jeitão de muito realizado como se tivesse pedalando uns 40km até em casa!!

Claro q eu estava, sim, realizado, pois o q eu mais temia havia se resolvido, e ainda regularam o câmbio dianteiro (q ainda dá pra ficar melhor...).

Agora, além de fixar melhor o banco, falta prender melhor o passador esquerdo: dá pra ver na foto acima q ele está meio deslocado em relação ao direito, na verdade não está bem preso. Vou tentar a solução da borracha, tb.

Amanhã vou ao trabalho de bike pois lá consigo uma câmera emprestada, assim tiro chapas bem mais chiques

Abraços!


Nino

ninocoutinho escreveu:

Seria o Daniel Andrade, do Rio, ou tem outro tandemzeiro de outras bandas?

Aqui em Porto Alegre, além de mim, tem mais duas tandens, inclusive são anteriores a minha, um é o Raul Sanvicente que tem a tandem faz muito tempo, e o outro é o Luís que comprou uns meses antes que eu.

Uma solução definitiva para a fixação do banco seria "amarrar" ao quadro, com sisal+carbono+etc., uma barra de alumínio de seção circular, com um furo no meio, semelhante à usada no quadro da EXD.

Imagino que seja viável, pois se o Klaus consegue amarrar seguramente bambu com bambu, deve ser possível amarrar uma barra de alumínio ao quadro.

Nino, as hastes de sustentação do banco são articuladas ou fixas?

Mordaz escreveu:

Uma solução definitiva para a fixação do banco seria "amarrar" ao quadro, com sisal+carbono+etc., uma barra de alumínio de seção circular, com um furo no meio, semelhante à usada no quadro da EXD.

Imagino que seja viável, pois se o Klaus consegue amarrar seguramente bambu com bambu, deve ser possível amarrar uma barra de alumínio ao quadro.

Hum...acho que poderia ser no estilo EXD, mas seria mais legal que a tal barra fosse ou de bambu mesmo ou um tubinho de carbono!

Olavo escreveu:

Mordaz escreveu:

Uma solução definitiva para a fixação do banco seria "amarrar" ao quadro, com sisal+carbono+etc., uma barra de alumínio de seção circular, com um furo no meio, semelhante à usada no quadro da EXD.

Imagino que seja viável, pois se o Klaus consegue amarrar seguramente bambu com bambu, deve ser possível amarrar uma barra de alumínio ao quadro.

Hum...acho que poderia ser no estilo EXD, mas seria mais legal que a tal barra fosse ou de bambu mesmo ou um tubinho de carbono!

Uma barra de bambu preenchida internamente com alguma resina, talvez...

ninocoutinho escreveu:

Qndo achei q estava tudo ok ... "clipei" ... pedalei, fui clipar o pé esquerdo ... me desequilibrei ... não tive tempo de colocar o pé esquerdo no chão, e nem consegui desclipar o direito ... primeiro tombaço de reclinada!!! caí ... com o pé direito preso nos pedais!!! O bar veio abaixo, claro!!

praticamente parado!?
uma coisa eu tenho certeza...se fosse eu, jamé cliparia em uma situação idêntica só depois de sair de perto do boteco e aumentar a velocidade hehehe...
e aguardamos mais "chapas", chamigo!!
abraçossss

Mordaz escreveu:

Nino, as hastes de sustentação do banco são articuladas ou fixas?

São articuladas, nas duas extremidades (para alterar a inclinação do assento, através de orifícios nas costas "do mesmo"), por isso (tb) o banco vai pra trás tão facilmente.

As soluções sugeridas por vc e pelo Olavo são ótimas, ainda mais q eu pretendo ser o único usuário da bike... mas quem poderia fazer isso mora na Conchinchina!!! Hje andei um pouco com ela, só pra vir pro trampo e voltar; andei com cuidado, e não escorregou. Mas não exagerei. De ontem pra hoje aperte os parafusos várias vezes pra garantir. Meu medo é tb passar do ponto no aperto, e fragilizar as estruturas (tanto do assento qnto do bambu principal).

Consegui tirar fotos! São chapas quentes!!





















Detalhe do pedivela encurtado pelo Kamikaze:


E de novo o detalhe da fixação do assento:

Galera do bem,

Ficou bonita a bike, não ficou?

Pués que era pra ter ficado firme o banco mas por fim o Nino tem uma perna muito grande, quase igual a minha e eu tenho 1,9m e ele 1,71, aí que tivemos que prender lá pra trás encima de dois nós do bamboo que são muito perto e isso atrapalhou então a firmeza dessa abraçadeira.

Bueno, o que hacer...

Nino, não pode furar o bamboo!!! Ele é feito de fibras que começam em uma extremidade e terminam na outra então todo furo tipo para caixa do mov. central e para caixa da caixa de direção são devidamente reforçados por fora e por dentro pra compensar a existência deles.

No caso do banco encontramos uma solução mais simples...

hmmmm, temo que usar o que temos a nosso favor e o que tem ali são as saliências desses dois nós que são super perto.

Que tal tentarmos botando um colchão de borracha de um centímetro em cada lado da abraçadeira para compensar a irregularidade do lugar onde estamos prendendo o suporte do banco?

Não pode também apertar a abraçadeira como se não houvesse o dia de amanhã. Da para a apertar bastante, claro, mas tem que ficar firme sem exagerar demais no aperto...

Outra solução bem simples seria refazer os furos do banco e prender a abraçadeira mais para frente buscando manter o banco no mesmo lugar e posicionando a abraçadeira logo a frente do nó que tem na frente dos dois nós em que estamos prendendo o banco.

Ah, quando pesei a bike sem apetrecos já com as peças alívio e pedevela deore deu pouco mais de 12kg. Bacana esse peso, eu acho...

Bah, os funcionários da TAM acharam que tavam transportando uma barra forte, :-/

[]ç`s!

:-)

Klaus escreveu:

Nino, não pode furar o bamboo!!! Ele é feito de fibras que começam em uma extremidade e terminam na outra então todo furo tipo para caixa do mov. central e para caixa da caixa de direção são devidamente reforçados por fora e por dentro pra compensar a existência deles.

Klaus de Deus, em q momento eu pensaria em furar o bambu???? Jaméééé!!! Devo ter escrito alguma coisa q te fez entender errado.

Klaus escreveu:

No caso do banco encontramos uma solução mais simples...

hmmmm, temo que usar o que temos a nosso favor e o que tem ali são as saliências desses dois nós que são super perto.

Que tal tentarmos botando um colchão de borracha de um centímetro em cada lado da abraçadeira para compensar a irregularidade do lugar onde estamos prendendo o suporte do banco?

Não pode também apertar a abraçadeira como se não houvesse o dia de amanhã. Da para a apertar bastante, claro, mas tem que ficar firme sem exagerar demais no aperto...

Outra solução bem simples seria refazer os furos do banco e prender a abraçadeira mais para frente buscando manter o banco no mesmo lugar e posicionando a abraçadeira logo a frente do nó que tem na frente dos dois nós em que estamos prendendo o banco.

A segunda solução de refazer os furos de maneira a ficar mais perto de um local q prendesse melhor, eu entendi, mas no momento evitaria fazer furos no banco. Primeiro pela minha falta de habilidade, segundo q por essa falta de habilidade seria alguém q faria pra mim, e eu não quero ver ninguém metendo a furadeiro no meu banquinho q está tão longe de quem o produziu!

Já a questão das borrachas, vc pode me mandar um mail explicando melhor? Qndo coloquei essa câmara em volta do bambu, deu uma engrossada e ficou até difícil de reencaixar aquela chapa de alumínio q liga os parafusos dos dois lados. Cortei o dedo (ou melhor, uma parte só de um dedo) na operação, bah... Como e onde exatamente eu colocaria a(s) nova(s) borracha(s)?

Nino`s my freind!

A ver,

Pensei agora que podemos usar borracha essas que se compra em papelaria. Duas largas e compridas para parte de baixo só e encima só aquela borracha que já tinha. Aí aperta bem os parafusos e deve ficar ótimo.

Aí uma borracha na esquerda e a outra na direita. Vai ficar um pouco difícil de por a abraçadeira mas vai dar.

A solução dos novos furos no banco é bem tri tb, só tem que fazer na mesma distância um do outro planejando de maneira que a parte de baixo da abraçadeira encoste com a parte de trás no nó mantendo a distância atual do banco. Aí tem que recolocar todo o esquema dos parafusos, porcas arruelas abraçadeiras...

O Mordaz escreveu alguma coisa relacionada a furo que podia não ser diretamente sobre furar o bamboo mas podia dar a idéia de furar o bamboo aí respondi rapidinho já que a solução seria definitiva mas num dá já vai contra as regras do bambu, heheheh

[]ção!!!
Klaus

klaus, perdoe minha burrice e falta de imaginação, e desculpe a possível vergonha, mas borracha seria isto (ou as concorrentes)? Lembre-se de que falamos línguas diferentes!



Hje vim de novo pro trampo, de manhã, estendendo um pouco o caminho (trabalho a 1,5 km de casa, aumentei o trajeto em 2km então pedalei 3,5km. Na volta, mais 1,5). Ou seja, 5 quilômetrozinhos forçando um pouquinho mais q ontem, e o banco ficou no lugar. Se continuar assim até o próximo final de semana q promete pedaladas mais longas, e eu verificar visualmente e pelo tato q o 'assento assentou' , acho q fico assim mesmo (fazendo revisões periódicas pra ver se a borracha da câmara não está sendo comprimida demais, perdendo então o aperto).

Aí descolei uma fotógrafa oficial aqui nossa e tirei mais umas chapas! Ontem me arrependi de tirar as fotos com aquele anti-derrapante mais claro por cima do banco. Ele deixa mais confortável, mas pra tirar fotos acho q fica mais bonito com o anti-derrapante cinza, q fica por baixo. Aliás, bonito mesmo fica o banco todo preto, mas já afundei tanto esse tapetinho q ele colou quase inteiro no banco, e pra tirar vão ficar marcas..

Vou colocar abaixo só algumas; as outras podem conferir no álbum do Picasa (eu achava q o Picasa comprimia as fotos depois do upload, mas se vc colocar slide show elas ficam grandonas e na parte em q estou pedalando dá pra entender mais ou menos o trajeto q fiz!)

Não ficou bonita essa "tatuagem" no banco? Nó, queria q fosse assim então (tipo aquelas havaianas cheias de desenhos mas q só aparecem qndo vc descalça-as)!!














Sem esconder a satisfação (e pra mostrar o detalhe do pisca no capacete, e qualquer outro detalhe q encontrarem!):




Não posso deixar de colocar essa aqui no single-track!!


Pra variar, senti q trouxe uma certa alegriazinha pro trabalho, hoje cedo . Aliás, percebi q, até agora, só usei a bamboo bici como meio de transporte! Ida e volta metrô-casa em SP (30km no total), rodoviária-casa em Itabira na sexta-feira (uns 2km), ida e volta casa-bicicletaria (uns 3km) e ida e volta do trampo ontem e hoje (10km, pois ontem o trajeto foi o mesmo, só maneirei um pouco mais). Ou seja, sem ciclocomputador, já mandei 45 quilômetros ÚTEIS, como um carro a menos nas ruas!

Klaus escreveu:

O Mordaz escreveu alguma coisa relacionada a furo que podia não ser diretamente sobre furar o bamboo mas podia dar a idéia de furar o bamboo aí respondi rapidinho já que a solução seria definitiva mas num dá já vai contra as regras do bambu, heheheh

A idéia de uma barra de alumínio para uma ajustabilidade mais fácil do banco? Não, não pensei em furar nada. Pensei que você poderia fixar a tal barra ao bambu de maneira permanente e o ajuste do banco se daria como na Zöhrer EXD.

eu tinha pensado em furar ... mas só pensei, nem falei nada, pq não entendo nada, principalmente de bambu kkk
esta reclinada é muuito bonita! já olhei todas as fotos, inclusive lá no álbum do ninocoutinho
nino, arruma logo isso e faz um passeio gigantesco com muuitas chapas

ninocoutinho escreveu:

...A verdade é q essa "culpa" é de todos vcs: Mordaz, Davilson, Pedro, Arthur, Marco, Olavo, Odair, Antonio (Favaro), Daniel Uram e tantos outros fanáticos pelas reclinadas q me convenceram da maravilha q é esse universo, e com os quais aprendi muito em todos esses meses compartilhando as experiências aqui no recliforum.

Nino

Agora eu também sou culpado!!! Ahahahah... Parabéns pela aquisição! E, parabéns ao Klaus pela concepção dessa obra de arte!

O interessante é ver o sorriso de orelha a orelha do Nino. E, também como estamos acostumados a ver muitos posts dele, o danado ficou na surdina, não disse nada pra ninguém que estava negociando com o Klaus!!! Não sei como ele suportou a vontade de contar para todos!!
Nino, é claro que é uma brincadeira, não me leve a mal.

A única coisa que me incomoda, por enquanto, é a falta de grana para fazer mais loucuras... (que minha mulher não leia esse post!!!) Ahahahahahahah...

Um abraço

Odair

OJM escreveu:

E, também como estamos acostumados a ver muitos posts dele, o danado ficou na surdina, não disse nada pra ninguém que estava negociando com o Klaus!!! Não sei como ele suportou a vontade de contar para todos!!

Também não sei como consegui!!

Acabei de chegar de uma volta com a bike. Pelas contas do bikemap, foram 35 km. Dei uma forçada boa, com as sapatilhas (esse pedivela encurtado fica uma beleza, mesmo!), peguei umas subidas e no plano mandei ver. Não tive nenhum problema, exceto a fixação da bandeirinha, q ainda preciso definir por uma maneira definitiva. Já a fixação do encosto, regulagem das marchas, controle em geral, está tudo perfeito!

Só mais umas medidas q tirei ontem:

altura do pedivela: 70 cm (distância do meio do mov central até o chão)
altura do assento: 53 cm (distância da bunda ao chão)
entre-eixos: 1,17 m

Acho q essas aí são as medidas mais importantes. O topo da bandeirinha está a 1,80m do chão, e o comprimento total da bike, com o pedal esticado, da ponta desse pedal até o final da roda traseira, também dá 1,80m. O ângulo do encosto eu não sei. Medindo na tela do computador, usando quatro imagens de perfil diferentes, bem ampliadas, um transferidor "online" e algumas coisas retas pra demarcar aqui fora da tela qual o ângulo, variou entre 35 e 40 graus, nessas. Acho q é abaixo de 40.

OJM escreveu:

...o danado ficou na surdina, não disse nada pra ninguém que estava negociando com o Klaus!!! Não sei como ele suportou a vontade de contar para todos!!

como será q ele resistiu?!? ...os dedos deles deslizam no teclado tal qual no violão kkkkk mas é a tal da surpresa ... igual que nem eu...tirando o povo aqui do fórum, ninguém mais sabe ....
abraços

Muito boas as fotos, só consegui vê-las hoje.

Vi vc na bike e percebi das coisas, parece que seus braços estão um pouco apertados, sei que vc não quer mais mexer no banco, mas se reduir um pouco o ângulo do banco (e tem espaço que eu vi), acho que vá ficar mais confortável, alem disso mais aerodinâmico e ainda com uma boa visibilidade.

É só uma sugestão de pitaqueiro amador.

xamã escreveu:

OJM escreveu:

...o danado ficou na surdina, não disse nada pra ninguém que estava negociando com o Klaus!!! Não sei como ele suportou a vontade de contar para todos!!

como será q ele resistiu?!? ...os dedos deles deslizam no teclado tal qual no violão

Pior q anda deslizando mais nesse teclado aqui do q no violão, ando um relaxo...

Marcus Del Mastro escreveu:

Muito boas as fotos, só consegui vê-las hoje.

Vi vc na bike e percebi das coisas, parece que seus braços estão um pouco apertados, sei que vc não quer mais mexer no banco, mas se reduir um pouco o ângulo do banco (e tem espaço que eu vi), acho que vá ficar mais confortável, alem disso mais aerodinâmico e ainda com uma boa visibilidade.

É só uma sugestão de pitaqueiro amador.

Gosto dos pitacos, sim, pq a gente faz as coisas muito solitariamente.

Então, olhando essas minhas fotos, eu também acho bem estranho, e até feia a posição dos braços! Parece q estou limitado de movimentos... Mas guiando, não sinto, dá até vontade de q o guidão estivesse mais próximo.

Quanto ao ângulo do encosto, o problema q o Klaus e eu vimos, em reduzí-lo mais, é q para isto, as hastes de fixação traseira iam ficar muito verticais. Na verdade, parece q elas já não estão numa posição muito ideal; está ok, mas o ideal seria q estivessem mais deitadas um pouco, dando um pouco mais de firmeza. Acabou ficando assim por causa daquele problema q o Klaus relatou, das minhas pernas serem meio compridas. Se fosse como ele tinha pensado, o banco ia ficar mais pra frente, e as hastes deitariam um pouco mais.

Eu estou achando bom este ângulo, mas não vou dizer q não sonho com inclinação ainda maior. Isso pode ser desculpa pra outra bike !

Em homenagem aos bravos guerreiros da Escalda Serramar de hoje (será q Mordaz e Duram terminaram bem? Aguardamos as notícias!), fiz um pedal mais longo de teste hoje! No total foram 74 km pedalados, no treino/passeio mais tranquilo de fazer por essas bandas (Itabira - São Gonçalo do Rio Abaixo), pois a estrada é segura por mais ou menos 60% do trajeto, e altimetria não é das piores:



Essa é a ida. A volta, naturalmente, é o contrário. Não tive nenhum problema com a bike, até a fixação da bandeirinha eu acertei (coloquei mais uma abraçadeirinha), só o pedal direito é q não ajeitei a pressão das molas (não consigo girar mais do q já está, e ainda está muito preso), com isso quase caí umas 3 vezes. Numa delas acabei me machucando, na tentativa de evitar com q a bike caísse no chão. O banco raspou na perna e fez aquela rasguinho chato. Doeu também com o impacto, mas dei aquela disfarçada, já q estava na frente de outros homens hahahaha!! Eu queria gritar, mas fiz de conta q não foi nada.

O bom é q ontem eu tinha dado uma raspada nos pelos das pernas (qndo eu estava pedalando só de bermuda fazia assim; dpois q assumi as calças compridas, parei, mas larguei minha calça em SP então volto às bermudas), assim fica bem mais limpo e a recuperação melhor, com menos chance de dar um enguiço.

Curioso é q, com a bandeirinha na bike, as pessoas partem do suposto q vc está viajando, mesmo q sem bagagem!!! Qntas vezes não andei com a explorer cheia de bagagem, ou pelo menos com os alforjes abaixo do banco, e ninguém vinha me perguntar pra onde ou de onde estava vindo. Dessa vez muita gente me perguntou, cheguei até a perder a paciência com um cara. Ele perguntou pra onde eu estava indo, e eu já estava em São Gonçalo, então eu respondi "pra cá". Não satisfeito ele perguntou de novo, e dei a mesma resposta (isso foi até um pouco depois do meu pequeno acidente, e eu já estava pedalando em retirada de um bar), e aí ele perguntou pela terceira vez!! Eu respondi pela terceira vez do mesmo jeito (não é possível q eu ia ter q desenhar!), e murmerei pra mim mesmo "queria q eu tivesse indo pra onde, pro Japão???", gesticulando de raiva.

No porta-treco consigo levar muita coisa! Levei duas câmaras reserva, filtro solar, carteira, celular, 4 docinhos de banana e uma garrafinha de gatorade. Qndo fiz a parada no meio do caminho, ainda comprei uma garrafinha d meio litro d'água e coube, apertado. Na bolsinha de quadro amarrada verticalmente numa das hastes de fixação do banco, levo o resto das ferramentas e as chaves de casa (pq as chaves no porta-treco fazem um barulhão danado).

Aconteceram conversas e fatos legais; os mais comunicativos, qndo se interessam, ficam bastante tempo fazendo perguntas, em geral acho bom! Fui atacado por uns 7 cachorros no total, nada sério (o Davilson dia desses me mandou um vídeo de um ataque desses, e percebi q ele acha graça... eu fico bem bravo, pois o cão nunca está nem aí pra ninguém, e eu não estou fazendo nada contra ele, e ele voa pra cima de mim??), e de novo concluí q paralelepídeos NÃO SÃO o terreno das reclinadas!!! Chacoalha muito, vc tem q ir muito lento pra ficar confortável e se sentir seguro. A parte legal é q, em geral, essa condição é no centro das cidades pequenas; assim, vc passa bem devagarzinho, e tem mais tempo para ser a "estrela da manhã" huahuaha!!!

Abraços!!

PS: esqueci de um detalhe, q ia escrever nesse PS, mas esqueci de novo!!
PS.2: lembrei!! uma parte meio desconfortável de pedalar pelas estradas de reclinada é parar pra urinar no meio do mato... Qndo vc larga a bicicleta e vai lá tirar água do joelho, vc sabe q é uma coisa meio espetaculosa e q, só pela bike, todo mundo vai olhar; aí olha, e flagra o indivíduo na porquice!!! De bicicleta normal fico mais à vontade, ou menos sem jeito.