Santos a...?

Vou me esforçar pra fazer um post sem texto (se não vou morar/morrer aqui na lan house!):

Ah, mas vou ter que resumir antes!

Dei mais um pulo em Araçoiaba para os finalmentes na nova Fox, fizemos pedal de testes, 40km carregando as tralhas (e os outros dois espertões com as bikes vazias! falaram q eu parecia o cozinheiro da trupe!!) tudo ok. De Sorocaba peguei busão pra Santos e lá comecei minha mini-trip litorânea (com consultoria do mestre Waldson Antigão!).

De Santos fui até Bertioga passando pelo Guarujá (usei duas balsas), peguei muita chuva nesse trajeto e no dia seguinte não parou de chover, então fiquei mais um dia. Aproveitei pra voltar ao Guarujá e comprar umas pastilhas de freio (inexistentes em Bertioga), e cheguei hoje em Boiçucanga. Amanhã saio de manhã cedo com destino a Ilhabela. Promete ser a parte mais punk de todas (com a temida serra de Maresias, mas dizem q o visual é, no mínimo, compensador!).

Vou só "jogar" as fotos pq já escrevi demais!


























Abraços,


Nino

o livro vc deixa para escrever quando chegar em casa
... e enfia mais fotos, assim que possível!
abraços

Nino, parabéns pela nova reclinada!! Acho que já é a sua terceira ou quarta, não é mesmo???
Qual a configuração que vc usou nessa Fox 26? Ficou bonita!
Quando puder mande mais fotos da viagem.
Abçs
Rocca

bem legal parabéns e que inveja

Quanto pesa a bike vazia e com as malas?

ninocoutinho escreveu:

Vou me esforçar pra fazer um post sem texto (se não vou morar/morrer aqui na lan house!):

Ah, mas vou ter que resumir antes!

Dei mais um pulo em Araçoiaba para os finalmentes na nova Fox, fizemos pedal de testes, 40km carregando as tralhas (e os outros dois espertões com as bikes vazias! falaram q eu parecia o cozinheiro da trupe!!) tudo ok. De Sorocaba peguei busão pra Santos e lá comecei minha mini-trip litorânea (com consultoria do mestre Waldson Antigão!).

De Santos fui até Bertioga passando pelo Guarujá (usei duas balsas), peguei muita chuva nesse trajeto e no dia seguinte não parou de chover, então fiquei mais um dia. Aproveitei pra voltar ao Guarujá e comprar umas pastilhas de freio (inexistentes em Bertioga), e cheguei hoje em Boiçucanga. Amanhã saio de manhã cedo com destino a Ilhabela. Promete ser a parte mais punk de todas (com a temida serra de Maresias, mas dizem q o visual é, no mínimo, compensador!).

Vou só "jogar" as fotos pq já escrevi demais!

Essa Fox parece estar bem carregada! Quais as suas impressões sobre ela no cicloturismo?

É isso aí Nino, grandes viagens,... esse caminho tem partes (maior parte) maravilhosas. E onde termina, no Rio?

Abraços e boa viagem!

Caros, em breve respondo a todos! Digo q cheguei!

O trajeto todo foi de 407 km, percorrendo a cada dia:

1) Santos - Bertioga
2) Bertioga - Boiçucanga
3) Boiçucanga - Ilhabela
4) Ilhabela - Ubatuba
5) Ubatuba - Paraty
6) Paraty - Trindade - Paraty

E mais a volta pra casa, pq cicloviagem só termina qndo se chega ao lar ! O q pode ser a parte mais difícil e estressante!

Ontem acordei em Paraty às 04:30 da matina pra desmontar acampamento, saí pedalando (por 8km) no escurão das 5 da manhã (e no meio do mato, pois estava num camping bem rural) pra rodoviária, e só fui chegar aqui em casa (pedalando tb) dpois das 23h. Três ônibus: paraty-angra, angra-bh e bh-itabira. É tlvz a parte mais xarope de viajar de reclinada. Dessa vez cheguei ao ineditismo de ser trancado dentro do bagageiro do ônibus!! Tenso ! Esmurrei a porta até alguém vir abrir de novo.

Mas vamos ao restante das fotos, acho q agora com legendas:

- subida da serra de Maresias:




- prenúncio da descida!



- praia e ciclovia de Maresias:



- de recli no banco!


- uma das cenas no alto de várias subidas/início de várias descidas:


- almoço em Barequeçaba:

(a mulher q tirou essa foto para mim, perguntou se eu era estrangeiro. pq ela disse conhecer um casal, de uma brasileira e um gringo, q pedalam reclinados, e hoje moram na Arábia. Alguém conhece?)

- montando e desmontando camping em Ilhabela:



- esperando a balsa pra sao sebastiao, e balsa cheia:



- manhãzinha em sao sebastiao:


- poste no meio da ciclovia em caraguatatuba:


- uma das últimas praias em caraguá:





- e começa o município de ubatuba:





- chego no camping:



- partida na manhã seguinte rumo a paraty:




- um simpático camarada de Leme/SP parou pra me perguntar sobre reclinadas, enquanto eu fotografava a bike nesses paredões... pedi pra ele me flagrar:


- termina ubatuba, e começa paraty:




- camping 7 marias


- de recli no banco parte 2!


- centro histórico de paraty:



- mais uma pra coleção:


- subida pra Trindade, com a bike leve!



- depois de 3 km de subida e 5 km de descida:



Nesse hora entrei no mar com celular e tudo, e meu celular morreu! Rapidamente tirei o cartão de memória (de onde extraí essas fotos), e passei a tirar fotos com outro celular, q não usa cartão e não tenho o cabo dele... preciso dar um jeito de conseguir o restante dos instantâneos!

Assim q conseguir, faço novos posts com maiores considerações.

Abraços,


Nino

Eita, bela viajem, agora sim, medalhão de cicloturista no peito!!!

O lugar é maravilhoso, incrível.

Vi que vc optou pelo conforto e praticidade, sandálias, sem taquinho nem nada... bom para o espírito.

Agora, a subida para Trindade, pelo que me lembro, é de moer total (nunca subi de bike)... a estrada é alucinante
principalmente quando vai de ônibus que anda a milímetros dos precipicios quase o tempo todo e a gente de camarote
vendo aquela maluquice.

Parabéns de novo, Nino.

Abraços,

muito legal adorei , parabéns

grande Nino,
babando por aqui! lógico, né?
passei por essa região (Ubatuba/Parati) à 4 anos e deu vontade de voltar!
e quanto aos alforges/bagagens/penduricalhos/etc, algum BO? ou tudo se portou conforme previsto?
parabéns e abraços

Marcus Del Mastro escreveu:

Agora, a subida para Trindade, pelo que me lembro, é de moer total (nunca subi de bike)...

Aquela subida é chamada de Morro do "Deus-me-livre". É brutal!

Nino, você não parou em Picinguaba? Fica entre Ubatuba e Paraty, mas ainda em SP.

Rocca escreveu:

Nino, parabéns pela nova reclinada!! Acho que já é a sua terceira ou quarta, não é mesmo???

Rocca, é minha terceira recli, a primeira foi a Explorer S20, em dezembro de 2010, com a qual fiquei por uns 7 meses, depos passei ela pro Antigão. Nesse meio tempo, a Berimbosa ficou pronta, em abril de 2011. Agora a Fox nasceu nessa viagem.

Rocca escreveu:

Qual a configuração que vc usou nessa Fox 26? Ficou bonita!

Ela está com 27v, 11-34 atrás e 42-32-20 na frente (sim, 20), pedivela Alivio encurtado pelo Arthur HP3 Melo pra 145mm, câmbio dianteiro alivio, câmbio traseiro deore shadow, passadores dia-compe sem index, freios avid single digit 7 e manetes avid 7 também. Os pneus são Schwalbe Marathon, 20x1,75 na frente e 26x1,5 atrás. Paralamas Civia pra reclinadas 20x26. O guidão foi parcialmente confeccionado pelo Davilson, é um guidão High-One comum, mas ele fez umas extensões reguláveis por abraçadeiras (de canote de selim), pra alojar os passadores de bar-end, por eles não couberem em bar-ends comuns. O bom é ter ganhado regulagens de distância, altura e inclinação com essas extensões do guidão, e também possibilita deitar a bike, no busão, por exemplo, sem ferir os manetes e os passadores (dá um trabalhinho, mas vale a pena).

O bagageiro é um bagageiro de alumínio mais ou menos encontrável nas bicicletarias. Ah, estou com uns alforjes caseiros aí, de cordura, mais de 40 litros, com capa impermeável, e uma bolsa de guidão da probike pendurada aí do lado esquerdo. É incrível, mas sem essa bolsinha, nada seria possível!! Comprei ela pra usar pendurada no assento da Berimbosa, e resolvi levar pra tentar colocar em qualquer lugar da fox. Deu certo ali, e o suporte do pezinho evita q ela tente cair pra dentro da roda traseira. Ela é bem grande, cabe um mundo de coisas.

duram escreveu:

Quanto pesa a bike vazia e com as malas?

Putz, Daniel, não pesamos ela vazia, por incrível q pareça, mas com toda a bagagem q eu estava em Araçoiaba, deu 30 kg. Depois a bagagem cresceu um pouco, levei umas chaves de boca a mais, comprei mais um jogo de chave allen (se der, ainda explico pq^), comprei bermuda e camiseta, mais umas coisas de higiene pessoal e limpeza da bike, mais filtro solar, mais repelente, e mais uma capa pra bike em caso de ela tomar chuva durante a noite nos campings (não cheguei a usar, só carreguei). Eu chutaria q a bike pesa uns 16kg, pois ela realmente não ficou muito levinha com tantas coisas (bagageiro, paralamas, suportes de garrafa, pezinho, suspensão dianteira).

A outra fox q conheci do Davilson, qndo fui lá em julho do ano passado, era mais leve, pois tinha umas diferenças na construção do quadro (diferença até na espessura dos tubos), do banco e meu guidão também é mais pesado, por causa das regulagens extras (comentei na resposta anterior)

Depois pesamos comigo sentado em cima, pra ver como ficaria a distribuição de peso dianteira/traseira. Comigo sentado MAIS a bagagem toda, a distribuição ficou de 57% traseira e 43% dianteira. Sem nada, a concentração é na frente, de uns 60% parece.

Mordaz escreveu:

Essa Fox parece estar bem carregada! Quais as suas impressões sobre ela no cicloturismo?

As melhores possíveis, especialmente para cicloturismo pedalado! Pq tem também o cicloturismo empurrado, que foi o que fiz muito desta vez (nossa, fazia séculos q não empurrava bike, mas não teve jeito!) e, pra cicloturismo empurrado, eu diria q o guidão USS (guidão por baixo) e só pra quem quer! Pq fica bem mais desconfortável mesmo, a salvação é qndo tem aqueles rebaixados bem grandes no acostamento, q aí vc anda nessa parte mais baixa, e empurra a bicicleta na parte mais alta.

De resto, só elogios! Começo os elogios com o tamanho diminuto dela, q acho q atrai simpatia e facilita os contatos/abordagens. Acho q isso existe, sim! Acho bem melhor desembarcar numa rodoviária lotada, por exemplo, com uma Toxy, do que com uma Easy Racers! Acho q vc vai ver menos caretas (daquelas de achar ruim) pra circular entre as pessoas, pra pedir licença, pra pedir informação, pra pedir ajuda. E aí acrescentamos as facilidades de transporte, no ônibus, por exemplo, q ocupa mais ou menos o mesmo espaço duma bicicleta normal, só o guidão q a deixa meio desajeitada, por causa de ser no meio (é chato pra passar entre portas, por exemplo), mas consegui incrivelmente colocá-la pra dentro de espaços inimagináveis, como a tal cabana em Bertioga. Realizei agora q fiquei na mesma cabana q o Waldson ficou em 2009, a cabana Príncipe:

foto 1
foto 2

Outro aspecto em q o guidão por baixo é "pra quem quer", é q não é a coisa mais simples do mundo entrar e sair da bike. Especialmente com ela carregada. E na subida! Que aí vc tem q entrar e sair dela apertando os freios com vontade. Eu era consciente dessas coisas, não escolhi a bike assim, cego; e se eu for ter outra reclinada pra tour, seria com guidão por baixo também. Pra uso urbano, tenho consciência de que o guidão esquilo é o melhor, mas minha preferência pelo USS é tão grande q acho q escolheria uma assim pra commuter. Aliás, quero transformar a fox na minha commuter... o duro será encarar o subir e descer escada! Já falei mil vezes, minha escada é bem inclinada e estreita, domingo à noite subi com ela aqui pra casa, chegando da viagem, e não fiz mais, mas não foi, digamos, simples...

Quanto ao uso dela com toda essa bagagem, e com muito peso, acho incrível, não senti mudanças significativas no equilíbrio ou dirigibilidade. Dois alforjes grandes e pesados atrás, barraca e isolante por cima, q é o básico, mais bolsa de guidão, q tb costuma fazer parte do básico, bem encaixada, sem atrapalhar nada. Dá pra acessá-la pedalando ou, ao menos, sentado, sem sair da bike. Ainda deve ter um jeito de instalar alforjes ou bolsas por baixo do banco, é só estudar a questão direitinho.

Enfim, acho q ela está completinha e deveras usável pra tour! Basta estar com os equipamentos certos, compatíveis com os tamanhos mas, como vêem, quase tudo de bike normal serve nela. É um bagageiro comum, um pezinho comum, alforje comum, bolsa de guidão comum, suportes de garrafinha comuns. E cordas elásticas comuns !

Marcus Del Mastro escreveu:

Vi que vc optou pelo conforto e praticidade, sandálias, sem taquinho nem nada... bom para o espírito.

Isso foi dica do Waldson, a qual nem ia seguir, mas por necessidade, segui: na noite anterior à minha viagem pra Sorocaba, a última coisa q fui fazer, foi tirar um dos piscas da Berimbosa, pra levar pra por na Fox (não coloquei em momento algum). Fiz uma manobra de contorcionista pra fazer isto e, acabei sofrendo um acidente: enquanto me esticava até a berimbosa, a Miyamura, q estava apoiada pelo pedal na cama, se moveu e caiu em cima do dedão do pé! Levantou um pedaço da unha! Pensei q não seria muito indicado colocar esse pé dentro de sapatilhas... mesmo assim levei-as, pensando q poderia usá-las assim q melhorasse.

Antes de ir pra Sorocaba, passei por BH pra fazer as compras q faltavam (barraca, isolante, saco de dormir, capa de chuva, toalhas ultra-absorventes) e comprei um pedal plataforma e uma sandália simples da rider. Foi ideal, nem vi a cor das sapatilhas (q ficaram no fundo dos alforjes por toda a viagem!).

Achei bem legal fazer o tour de papete; lá em Araçoiaba eu ainda estava achando ruim, pois senti falta de rendimento ao pedalar, o pé virando e tal, mas tour litorâneo, nossa, não tem jeito, não me imagino agora fazendo de sapatilhas! Pq aí vc pode ficar com o pé sujão à vontade, lambuzado de filtro solar e areia, terra, lava ele em qualquer água, tira a sandália e fica descalço, enfim, é outra coisa q acho q fica mais simpática - assim como a bike é simpática, os calçados simples nos pés tb ficam mais simpáticos, mesmo q alguns achem nojento auhauhauha!! Eu sou um q acharia nojento, mas sou meio fresquinho mesmo. Me livrei de muitas dessas frescuras nesses poucos dias.

Andei vendo hoje mesmo uns posts no fórum pedal, de gente indo pra pedal pra praia, todo fantasiado de ciclista, de speed, com média de quase 30 por hora... poxa, acho q assim não dá pra interagir!!

Pronto, já tô me achando mestre de ciclotour!

Mordaz escreveu:

Marcus Del Mastro escreveu:

Agora, a subida para Trindade, pelo que me lembro, é de moer total (nunca subi de bike)...

Aquela subida é chamada de Morro do "Deus-me-livre". É brutal!

É insano, eu não achei q fosse tão difícil mas, chegando lá, vi como era difícil. Apesar disso, ao terminar todo o trajeto dessas subidas e descidas violentas, não achei tão complicado, venci em pouco tempo, mesmo debaixo do sol quente, não chegou a me faltar água.

É curioso q, ao longo das curvas e subidas mais tensas, tem altas plaquinhas com telefones de guincho hauahuaha!! De fato, enquanto eu descia, tinha um caminhão "encalhado", na subida. E dá pra ver como é difícil pros carros, inclusive é até difícil pra descer, tem q descer engrenado e segurando. Eu tive q meter o pé no chão várias vezes, pra não entrar num carro q vinha descendo à minha frente (descemos juntos o tempo todo).

ninocoutinho escreveu:

Mordaz escreveu:

Marcus Del Mastro escreveu:

Agora, a subida para Trindade, pelo que me lembro, é de moer total (nunca subi de bike)...

Aquela subida é chamada de Morro do "Deus-me-livre". É brutal!

É insano, eu não achei q fosse tão difícil mas, chegando lá, vi como era difícil. Apesar disso, ao terminar todo o trajeto dessas subidas e descidas violentas, não achei tão complicado, venci em pouco tempo, mesmo debaixo do sol quente, não chegou a me faltar água.

A pergunta que não quer calar: Precisou empurrar?

Caso afirmativo, que tal botar um cassete 36?

Ou fazer como vi, não me lembro onde, instalar uma coroa mesmo, de pedivela, no lugar de um dos pinhões!

Ou migrar para um trike!

Mordaz escreveu:

Nino, você não parou em Picinguaba? Fica entre Ubatuba e Paraty, mas ainda em SP.

Passei nessa Picinguaba, sim, lembro bem desse nome, mas não lembro o q fiz lá. Provavelmente foi um dos locais q tive vontade de entrar pra ver como era, mas não o fiz.

Q engraçado é ciclotour, a gente fala q é legal por "viver" o caminho, ver coisas q não se vê de carro, mas tudo tem um limite, se a gente ficar parando em todos os cantos, não vai pedalar 30 km por dia. Ou vai ficar sempre chegando à noite. Acho q ainda não comentei aqui, mas com o trajeto q o Waldson me sugeriu, a duração das pedaladas ficou perfeita, e com boa folga pra contratempos q ocorressem: sempre comecei as pedaladas entre 07 e 08h da manhã, e chegava aos meus campings de destino entre 15 e 16h. Ou seja, com mais uns 3h ou mais de folga pra ainda chegar aos destinos antes de anoitecer. É bom também por conseguir fazer as coisas, no destino, de dia: ir às compras, ir comer, dar uma volta pra ver "qual é" a do lugar, e regressar pro camping já quase anoitecendo.

Alguma dica mais especial sobre Picinguaba? Achei nas imagens do satélite do google:

http://g.co/maps/ekkxa

Parece bacana! Tinha q pegar uma estradinha duns 5km pra chegar nessa vila/praia. Vi q ali funciona o núcleo q administra o parque estadual da serra do mar. Agora lembrei bem, tinha umas placas bem marcantes.

Mordaz escreveu:

A pergunta que não quer calar: Precisou empurrar?

Claro q sim!!! Pedalei numa pequeníssima parte na ida pra trindade, e numa pequena parte na volta. De resto, foi empurrar, não tem razão ou pique pra encarar uma subida dessas pedalando, só teria a perder se tentasse!

Claro q, enquanto está passando carro, e vc está pedalando, vc continua. Só para de pedalar qndo os carros q já te viram, não o vêem mais ! Ninguém pode te ver desistindo !! Já se a pessoa primeiro te vê empurrando, não tem problema, ela não sabe há qnto tempo vc já está naquela batalha!

ninocoutinho escreveu:

Alguma dica mais especial sobre Picinguaba? Achei nas imagens do satélite do google:

http://g.co/maps/ekkxa

Parece bacana! Tinha q pegar uma estradinha duns 5km pra chegar nessa vila/praia. Vi q ali funciona o núcleo q administra o parque estadual da serra do mar. Agora lembrei bem, tinha umas placas bem marcantes.

Nada de especial; apenas achei o lugar muito bonito e fiquei com vontade de fazer dele o destino de um ciclotour partindo daqui do Rio.

Detahe do rio desembocando no mar:

Mordaz escreveu:

Nada de especial; apenas achei o lugar muito bonito e fiquei com vontade de fazer dele o destino de um ciclotour partindo daqui do Rio.

Engraçado, dpois meu pai tb me perguntou se eu tinha passado por Picinguaba. Disse já ter passado por lá fazendo trilhas, umas trilhas q vão dar lá em Paraty.

Consegui extrair o resto das fotos do outro celular. Na verdade ficaram muito ruins e não muito aproveitáveis. Só serve pra contar mais um pouquinho de historinha:

a) qndo cheguei naquelas primeiras pedras ali em Trindade, depois de tomar o banho de mar e afogar meu celular, quis rápido aparecer nalgum auto-retrato. tinha dois surfistas tomando banho de pés numa águazinha escorrendo ali perto. empurrei a bike até eles e pedi: "será q vcs podiam tirar uma foto minh......", qndo rachei um tombaço no limo !!! nó, feio mesmo, a fox caiu pro lado direito (claro, sempre sofrendo meu cambiozinho traseiro...), e eu caí por cima dela! felizmente, nada de muito sério, apenas esfolei bem a canela, machucou um pouco a busanfa e arrebentou uma parte de molas do bagageiro. não acho muito útil mesmo (no dia-a-dia, às vezes levo guarda chuva ali), então tirei e guardei. ainda não recoloquei. enquanto eu ainda tentava mexer nessa mola, os surfistas vieram preocupados "putz, quebrou a bike?". me recompus como se não estivesse sentindo dores e insisti na foto, q saiu:



b) aí quis dar uma explorada nessas pedras. botei na cabeça q tinha q colocar a fox em cima de uma. não foi fácil, mas consegui:



c) aí eu queria tirar fotos melhores e melhores... mas o povo não deixa!




d) depois de lutar pra retirar a bike lá de cima (ficou um salva vidas me olhando, de novo tentei fazer cara de q estava tudo bem!), fui avançando...



e) e achei bonito fotografar a água se aproximando da bike...






E deu no que deu hauhauahuahau!!!

Só pra completar, foi um trabalho medonho empurrar a bike nessa areia! Foi a areia mais fofa q peguei em toda a viagem, absolutamente impedalável e não-empurrável, acho q fiz mais esforço do q em toda subida do deus-me-livre! achei q tinha restaurante por perto, mas custei a chegar nele; qndo entrei em trindade, deveria ter continuado pelo asfalto, e não entrado nessas primeiras pedras convidativas. Deu outro baita trabalho pra limpá-la bem (e custei a achar uma sombra pra fazer isso!) pra poder voltar e enfrentar mais descidas.

kkkkk eu sabia! eu sabia!
comecei a olhar as fotos e imaginei isso hehehehe...faltou alguém para tirar umas chapas de vc correndo para socorrer a recli

Nino, vc é muito louco,... a tirinha acima ficou genial, digna do Laerte,

pena que aconteceu de verdade...