FWD TRAX solyom 2017

edulpj escreveu:

Vejo muita gente na Internet, criticar o sistema twist chain... Na prática, considero o melhor de todos e justifico:

1. Peso: Numa 26/26, vai uma corrente e meia na montagem. Dificilmente uma LWB ou SWB é montada com menos de 3 correntes emendadas;
2. Eficiência dos Trocadores: Quanto menor o comprimento do cabo de comando, menores os problemas de atrito. Num sistema FWD twist chain, utiliza-se dois cabos de câmbio DIANTEIRO, mais curtos e eficientes;
3. Perdas na Corrente: No primeiro insight, muita gente acredita que a torsão na corrente vai significar queda de rendimento e baixa durabilidade da corrente... Não é o que acontece. Se há alguma queda de rendimento, ela é compensada pelo menor comprimento da corrente. Quanto à torção, correntes para câmbio descarrilador, são muito tolerantes a esforços transversais. A corrente não vai quebrar nem durar menos por conta da torsão.
4. Comportamento: Muita gente diz que as FWD twist chain são "ariscas" demais... Sinceramente não sei de onde tiraram essa... Eu gostaria muito de ter toda essa sensibilidade para poder afirmar isso tão taxativamente. Na prática, não senti nenhum comportamento tão irritante que me levasse a desistir do modelo.

A corrente bate na roda ao girar e fica torcida, isso eu não gosto.
Limita o angulo da curva em baixa velocidade no transito pesado

duram escreveu:

edulpj escreveu:

Vejo muita gente na Internet, criticar o sistema twist chain... Na prática, considero o melhor de todos e justifico:

1. Peso: Numa 26/26, vai uma corrente e meia na montagem. Dificilmente uma LWB ou SWB é montada com menos de 3 correntes emendadas;
2. Eficiência dos Trocadores: Quanto menor o comprimento do cabo de comando, menores os problemas de atrito. Num sistema FWD twist chain, utiliza-se dois cabos de câmbio DIANTEIRO, mais curtos e eficientes;
3. Perdas na Corrente: No primeiro insight, muita gente acredita que a torsão na corrente vai significar queda de rendimento e baixa durabilidade da corrente... Não é o que acontece. Se há alguma queda de rendimento, ela é compensada pelo menor comprimento da corrente. Quanto à torção, correntes para câmbio descarrilador, são muito tolerantes a esforços transversais. A corrente não vai quebrar nem durar menos por conta da torsão.
4. Comportamento: Muita gente diz que as FWD twist chain são "ariscas" demais... Sinceramente não sei de onde tiraram essa... Eu gostaria muito de ter toda essa sensibilidade para poder afirmar isso tão taxativamente. Na prática, não senti nenhum comportamento tão irritante que me levasse a desistir do modelo.

A corrente bate na roda ao girar e fica torcida, isso eu não gosto.
Limita o angulo da curva em baixa velocidade no transito pesado

A corrente não bate na roda... A polia guia, fica próxima ao centro de pivotamento do garfo... Quanto à redução do ângulo de curva, SE OCORRER, é irrelevante. Numa bicicleta de tração traseira, ainda que o ângulo seja maior, dificilmente tal característica seria utilizada no dia-a-dia...

Bom dia Duram, e todos. Tenho um amigo meu, que tem uma HR, e o pé de vela dele toca o pneu dianteiro em alguns graus de curva tbm, inclusive, a correia dele toca a parte de cima do garfo. Ele usa rodas 700. Bem, cada reclinada terá algum ponto contra. Eu acredito que eu farei curvas mais fechadas com esta FWD 26x26 do que eu faço com minha LWB 26x26 tbm, que tem 1.62 de entre eixos, Pedi ao Davilson que coloca-se um limitador de giro pra evitar de torcer em demasia a corrente, e ele disse que nao seria preciso, que a corrente aceita uma boa tolerancia quando á torcao. Bem, as novas MTB estao vindo com limitador de giro pro guidao. Porque nao uma reclinada FWD? Questoes... Do meu ponto de vista, gostei de todos apontamentos que o Edu fez, e aceito tbm este teu posicionamento, mas se analisarmos um pouco, basicamente o ciclista que pedala no asfalto tipo em Audax (nao urbanos), ele pedala em linha reta, quase que somente. As curvas fazemos com pequenas e suaves correçoes que vao construindo a curva. Teu apontamento esta bem coerente referente ao uso urbano, e eu concordo contigo sim. Mas eu adotei a reclinada para ciclismo de estrada mesmo, embora ate hj eu tbm tenha pedalado com minha LWB dentro de cidades em eventos e Audax tbm, e foram raras as vezes que eu me vi em apuros Acredito que farei curvas mais fechadas com a FWD pelo menor entre eixos, e nao pelo giro do garfo em si. Talvez eu esteja errrado, verei isto na pratica. Minha LWB nao toca o pe de vela na roda dianteira, e enm a corrente toca o garfo, mas ela é relativamente lerda pra rápidas correçoes de curvas, o que influi tbm no equilibrio. Enfim, acho que qqr reclinada terá um ponto contra seu próprio design. Aqueles modelos de FWD que tem as coroas que acompanham o movimento da direçao talvez, talvez, tenham algum ponto a nao favor. Nunca andei numa, por este motivo eu apenas suponho, que devam ser difíceis no inicio de compensar este jogo lateral das coroas com o pedalar. Mas daí entramos na questao do asjuste e aprendizado das tolerancias que cada reclinada pode oferecer. Muito da comodidade em pedalar uma reclinada pode vir da associaçao de seu design com o tipo de transito ao qual ela será destinada. E por eu só ter 3 anos e pouco de ciclismo reclinado, tbm aceito ser corrigido por algum erro que eu tenha dito aqui

Na cidade do Rio de Janeiro, no meio do transito pesado, as curvas fechadas são importantes.

Se não fizer curva fico preso entre os carros parados perto uns dos outros,
já na estrada ou nas ciclovias não faz diferença.

È seguro tbm em caso de queda, o ângulo grande na roda dianteira permite achar um equilíbrio
melhor e não cair