Fotos da Spezi 2012

http://www.flickr.com/photos/okocicle/sets/72157629571955232/

AAAAHHHH, eu estava esperando mesmo sair o álbum mais completo!

Só tinha saído este aqui, que não tinha todas essas fotos mas tem umas q não aparecem lá:

http://www.flickr.com/photos/okocicle/sets/72157629566114474/

Agora eu não sei onde vi, estão vendo esse assento de madeira, nesse trike?

http://www.flickr.com/photos/okocicle/7127184461/

Tinha uma foto desse assento, numa Performer Low FWD dobrável. Achei q era nesse álbum, mas então não é, ou estou cego. Tlvz eu tenha visto no album de alguém no facebook. Tlvz até da própria okocicle, não sei. Enfim, eu queria entender a lógica desse banco aí.

O que me chamou a atenção era uma novidade q eu desconhecia. Li só agora que vai ser lançada em Julho de 2012, a nova Azub DOBRÁVEL , chamada Origami! É 20/20, guidao esquilo e vem com opção de Alfine ou Alivio. Na verdade ela vai ser a azub mais barata, ou menos cara:

http://www.azub.eu/download/novinky/SPEZI2012-bikes-trikes-1.pdf (imagino q esses preços especiais pra Spezi sejam daqueles pra vc pagar e não levar! só receber a bike dpois do lançamento...)

Aí a bandida:

http://www.flickr.com/photos/okocicle/6983839254/

Queria ver uma foto dela montada, pra ter noção da geometria.

Achei mais fotos!

Na verdade, ela já era aquela verdinha q aparece ao fundo da primeiro foto q vi:



Aqui uma amostra do bagageiro embutido:


Ensacada!


E ela ali ao fundo, verdinha:


Deve ficar bem mais leve q uma grasshopper, por exemplo - só não será tão versátil por não ter suspa (ah, mas tem opção com suspensão dianteira) e não tem a mesma área pra alforjes, mas tem sim um bom lugar pra bagagens, não só no bagageiro embutido, como parece ter uma plataforma abaixo do banco, q parece ser suporte pra bolsa/mochila q fica por trás do banco.

Tá com jeito de ótima commuter.

Pela outra amarelinha atrás, dá pra ver q eles resolveram trabalhar agora, também, com open cockpit.

Nino, eu estava esperando você comentar sobre a Minq:


O Recumbent Blog tem mais fotos dela.

Um detalhe interessante é que o banco pode ser usado fora da bike. Se for acampar, já tens uma cadeira.

Se eu tivesse $ pra jogar fora, teria escolhido minha próxima bicicleta agora mesmo.

Os bad boys da Troytec finalmente aprontaram os 2 modelos de high racer, uma "pura" (7,7 kg), a outra com suspensão traseira (que eu duvido chegue a 10 kg).

Eu escolheria a segunda, é claro.

Uma bicicleta provavelmente tão bem planejada quanto a M5, porém manufaturada em Munique com o máximo de obsessividade e detalhismo que a cultura alemã é capaz, pelos caras que eram da gang que desenvolveu a Razz Razz anos atrás. Nojentamente perfeita.

Ainda bem que não posso comprar, porque seria mesmo um luxo injustificável.

Mas é legal de ver.

http://www.droplimits.de/index.php/troytec-745.html

Tem fotos mais "normais" dela, sem aquele monte de adesivos, no álbum Troytec do flickr.

E sim, com uma obra de arte e tecnologia dessas, eu não tô nem aí se o guidão é esquilo, gafanhoto, superman ou homem-aranha.

Digamos que essa discussão se torna supérflua num caso assim...


http://www.flickr.com/photos/78838859@N05/6914001164/in/photostream/

Eu estou babandoooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Mordaz escreveu:

Nino, eu estava esperando você comentar sobre a Minq:


O Recumbent Blog tem mais fotos dela.

Um detalhe interessante é que o banco pode ser usado fora da bike. Se for acampar, já tens uma cadeira.

Esse foi ao extremo, tração dianteira direta com movimento central fixo!!! Tem que resolver o trail agora, achei demais!
Talvez trazer a roda mais para frente...

artur elias escreveu:

Se eu tivesse $ pra jogar fora, teria escolhido minha próxima bicicleta agora mesmo.

Os bad boys da Troytec finalmente aprontaram os 2 modelos de high racer, uma "pura" (7,7 kg), a outra com suspensão traseira (que eu duvido chegue a 10 kg).

Eu escolheria a segunda, é claro.

Uma bicicleta provavelmente tão bem planejada quanto a M5, porém manufaturada em Munique com o máximo de obsessividade e detalhismo que a cultura alemã é capaz, pelos caras que eram da gang que desenvolveu a Razz Razz anos atrás. Nojentamente perfeita.

Ainda bem que não posso comprar, porque seria mesmo um luxo injustificável.

Mas é legal de ver.

http://www.droplimits.de/index.php/troytec-745.html

Não tem o que dizer, lindas demais...
Além disso reparem na HR:
- assento bem estreito, centro vazio e outras linhas de ventilação.
- Freios... que freios!!! simplérrimo!
- idler, posicionado no ponto mais otimizado possível, passando "rasante" no assento.
- ângulo do assento de 10-18graus.... QUE É ISSO.

É uma Highracer bem baixa... Mas a imagem de uma low racer é uma coisa ainda maravilhosa na minha mente!

Marcus Del Mastro escreveu:

artur elias escreveu:

Se eu tivesse $ pra jogar fora, teria escolhido minha próxima bicicleta agora mesmo.

Os bad boys da Troytec finalmente aprontaram os 2 modelos de high racer, uma "pura" (7,7 kg), a outra com suspensão traseira (que eu duvido chegue a 10 kg).

Eu escolheria a segunda, é claro.

Uma bicicleta provavelmente tão bem planejada quanto a M5, porém manufaturada em Munique com o máximo de obsessividade e detalhismo que a cultura alemã é capaz, pelos caras que eram da gang que desenvolveu a Razz Razz anos atrás. Nojentamente perfeita.

Ainda bem que não posso comprar, porque seria mesmo um luxo injustificável.

Mas é legal de ver.

http://www.droplimits.de/index.php/troytec-745.html

Não tem o que dizer, lindas demais...
Além disso reparem na HR:
- assento bem estreito, centro vazio e outras linhas de ventilação.
- Freios... que freios!!! simplérrimo!
- idler, posicionado no ponto mais otimizado possível, passando "rasante" no assento.
- ângulo do assento de 10-18graus.... QUE É ISSO.

É uma Highracer bem baixa... Mas a imagem de uma low racer é uma coisa ainda maravilhosa na minha mente!

Sei lá... Nessa Troytec parece que a forma prevaleceu sobre a função. Por que as seções quase retas em vez de curvas mais fluidas? Por que o banco não tem apoio lombar? Por que inventar um v-brake de carbono quando existem no mercado inúmeras opções em freios caliper levíssimos e aero?

E quantas reclis esse alemães já venderam? Faço mais fé na Zockra, que já está na high-racer número 28:

Bem, o Zockra certamente é um concorrente de peso nesse sub-nicho.

De fato a ausência de apoio lombar é algo estranho. Só posso imaginar que eles acham que com banco tão deitado assim não precisa (afinal, as camas não têm...). Mas é esquisito.

No mais não estou qualificado para debater tecnicamente os porquês e comos de me parecer um projeto perfeito.

Posso estar errado, mas acho que a ausência de curvas e qualquer outra característica que possamos pinçar venha de um estudo arqui detalhado e de uma noção muito apurada de propósitos. Esses caras fazem parte do grupo que, insatisfeito com as reclinadas de corrida da época, criou a Razz Fazz. Um outro membro do grupo, que tbém trabalhava com carbono e é um grande conhecedor de ciclismo, mas acabou se destacando mais como atleta, é o "piloto" oficial da Troytec: Thomas Schott. Eu conheço ele do Liegeradforum, esse cara é nojentamente sincero, chega a ser prepotente mesmo, se a bicicleta não fosse 100% boa ele certamente iria malhar e não andar nela.

Um outro precursor daquele grupo é o falecido Walter Zorn, criador do calculador online conhecido como Kreuzotter.

Agora não tenho porque defender esses caras, nem simpatizo com eles na verdade.

E a Zockra é mais bonita.

Mas não tem suspensão.

Que papo formiga...

A Razz Fazz nunca foi um modelo comercial, certo?

E "papo formiga", é alguma expressão porto-alegrense?

Citação :

A Razz Fazz nunca foi um modelo comercial, certo?

Certo. Acho que foi uma ação entre amigos. Não sei quantas foram construídas. De vez em quando ainda aparece alguma usada pra vender. Às vezes com carenagem traseira. As primeiras tinham suspensão! Assim como as Birk Comet, que são outro caso extremo de qualidade/acabamento. Pouco conhecidas fora da Suíça, até por causa do preço estratosférico.

Citação :

E "papo formiga", é alguma expressão porto-alegrense?

Bá véio, aí não sei. Peguei essa de um faixa meu com quem me pechei comprando um xis por 10 pila.

Provocação: tudo o que não se ouve na Globo é regionalismo?

artur elias escreveu:

Provocação: tudo o que não se ouve na Globo é regionalismo?

Eu mereço, porque provoquei primeiro! Eu nem assisto a Globo... nem sei como estão falando por lá.

E também sou tão anti-Globo quanto possível! Tanto contra O Globo quanto A Globo, e toda a famiglia Marinho, e também Frias, Civita, etc...

Hehehe.

Isso me lembra um texto alemão sobre recinadas que eu traduzi uma vez onde tinha a palavra "cordão da calçada".

Ou era "meio-fio".

Não sei; pra mim são sinônimos idênticos, não lembro qual escolhi. Mas o Pedro Zöhrer perguntou se eu tinha usado um tradutor automático (vê se pode... hehehe).

Depois surgiu a dúvida: seria um regionalismo?

Até hoje não sei.


Tentando voltar ao tópico:

a Zockra estava na Spezi?

alguém viu outras imagens notáveis?

Putz, não consegui acompanhar o tópico, fiquei sem conexão por vários períodos (a internet aqui não é muito water-proof )

Mordaz escreveu:

Nino, eu estava esperando você comentar sobre a Minq:

(...)

Um detalhe interessante é que o banco pode ser usado fora da bike. Se for acampar, já tens uma cadeira.

Hum, como eu não conhecia essa bicicleta, achei q essa foto aí era uma loucura qualquer. Não sabia q era um projeto já de alguns anos. As fotos do recumbentblog são as mesmas do site do fabricante:

com banco
sem banco

Me seduz a construção em cromo e uma transmissão eficiente como uma fwd. Só acho muito arriscado esse fwd sem polia alguma; se ainda fosse uma bike mais racing na qual o cara estivesse totalmente interessado nessa transmissão diretíssima, tudo bem, mas numa bike tão relax, nossa, dá dó dos componentes dessa relação! Em bikes de tour, eu acho q a gente só não quer desperdício bobo de energia, e não uma fixação com transmissão eficiente a qualquer custo.

E de novo me dá medo uma fwd sem concentrar absurdamente o peso na frente (acho q é o mesmo problema da Cobra); se eu morasse na holanda acho q não ia esquentar a cabeça, mas tendo q enfrentar forte relevo, não dá, prefiro a "ineficiência" duma tração traseira, a correr o risco de ficar perdendo contato (quero desistir dum morro por falta de perna, e não por falta de bicicleta!). Só achei dois vídeos curtíssimos e antigos:





Sobre regionalismos, mas não sobre Globo, eu "sofro" disso quase diariamente, ou até várias vezes por dia. Aliás, eu e minha digníssima. Isso pq nós moramos hoje no centro de minas, que é onde o pessoal tem esse sotaque estereótipo de "minerim", "pãozim de queijjj", "torresmim", esse povo que "fala cantadim". Bem, eu também tenho um pouco desse sotaque, apesar de algumas pessoas não concordarem (como a Leo mulher do Roberto). Só que eu sou do SUL de minas, que é onde a gente fala mais parecido com estereótipo do interiorrrrrr de são paulo, é o caipira mesmo, porrrrta, porrrrtera, porrrrrtão. E a primeira pergunta de TODO mundo por aqui é "vc é de são paulo??". Parece q eu deveria dar uma resposta simples, mas a verdade é q isso irrita muito pq é uma baita duma ignorância, um MINEIRO se surpreender qndo vc explica (pq aí eu tenho q dar aquela aula) que o sul de minas inteiro mais o triângulo mineiro todo, q imagino q juntos reúnam no mínimo metade da população do estado ou um pouco mais, fala com um sotaque mais parecido com o meu, do que com o daqui. Essas indagações eu ouço desde 2002, qndo mudei pra BH. Engraçado q em são paulo eles me perguntam, corretamente, se eu sou "di minsssss". Só q lá eles acham q aqui só tem queijo e cachaça, aliás eles acham q a gente anda com pão de queijo no bolso! O curioso é q em sao paulo tem muito mais pao de queijo do q em minas.

Voltando aos sotaques, a verdade é q metade de minas fala o caipira, uns 30% o "minerim", e os outros 20%, baianês!!! Ah, ainda tem o povo de juiz de fora que fala carioquês!!!

Teve um segurança duma escola em q dou aula, que teve a cara de pau de me dizer que eu "uma hora ia aprender" (a falar como aqui!!!)

artur elias escreveu:

Tentando voltar ao tópico:

a Zockra estava na Spezi?

alguém viu outras imagens notáveis?

Achei um vídeo hoje no face, deve estar com algum tipo de locução em alemão (não sei, pq meu driver de áudio do pc de casa tá pifado há uns 3 meses); achei legal uma visão mais geral dos estandes, da movimentação do pessoal, provas, etc:

Acho que rolou sim algo estético, pois elas são lindas.

Antes de postar tinha pensado nessa questão da lombar tb,... acho que eles pensaram essa bike e para velódromo e TT (de 10-18º), onde o lance é giro puro, pedalada redonda total, não tem rampas para fazer legpress, acho que com um encosto a 10º, nem com curva lombar isso seria possível.

Quanto ao freio, acho que quem tem tecnologia para construir todo o quadro, garfo em carbono, não vejo pq não se aventurar em outras peças. Achei demais os freios feitos com o mínimo de peças, nem mola tem, o efeito da mola é produzido pela própria haste (se não me engano), se ele funcionar bem, não duvido que haverá uma nova versão mais aero, questão de tempo.

ninocoutinho escreveu:

Putz, não consegui acompanhar o tópico, fiquei sem conexão por vários períodos (a internet aqui não é muito water-proof )

Me seduz a construção em cromo e uma transmissão eficiente como uma fwd. Só acho muito arriscado esse fwd sem polia alguma; se ainda fosse uma bike mais racing na qual o cara estivesse totalmente interessado nessa transmissão diretíssima, tudo bem, mas numa bike tão relax, nossa, dá dó dos componentes dessa relação! Em bikes de tour, eu acho q a gente só não quer desperdício bobo de energia, e não uma fixação com transmissão eficiente a qualquer custo.

E de novo me dá medo uma fwd sem concentrar absurdamente o peso na frente (acho q é o mesmo problema da Cobra); se eu morasse na holanda acho q não ia esquentar a cabeça, mas tendo q enfrentar forte relevo, não dá, prefiro a "ineficiência" duma tração traseira, a correr o risco de ficar perdendo contato (quero desistir dum morro por falta de perna, e não por falta de bicicleta!). Só achei dois vídeos curtíssimos e antigos:

Putz, apaixonei ainda mais. E os pés da cadeira/assento/encosto dá para usar de suporte de alforges.

Na verdade, pirei mesmo na transmissão, achei a idéia mais avançada de FWD que já vi, nada mais eficiente. (exceto andar de ré e olhar para frente por um espelhinho)

Sobre subir, acho que é muito possível melhorar muito isso colocando a roda traseira bem atrás do encosto e baixando o CG ao máximo. Além disso é possível colocar uma suspensão pivot no movimento central sem perda alguma em energia elástica e ainda ter a suspa traseira (ou um quadro mais delgado) com mínimo de perda.

Sobre as peças da transmissão, o Davilson diz que há relatos de que esse tipo de tração as peças se desgastam muito menos por não estarem expostas à sujeira lançada pelas rodas. Além disso, a corrente não gosta de torção lateral (pegue uma e tente entortá-la e verá que ela sofre), porém não é essa torção que ela está submetida, ela torce em torno do eixo longitudinal, bem tranquilo para uma corrente (de novo, pegue a corrente e tente torce-la assim e verá que ela não oferece resistência alguma). Pude comprovar isso andando na FWD (central fixo) do Davilson e com sua explanação posterior.

ninocoutinho escreveu:

...aliás eles acham q a gente anda com pão de queijo no bolso! O curioso

Foi mal, fucei os bolsos da sua blusa que deixou no carro a procura de alguns... não tinha nem um, nem um... fiquei decepcionado...

artur elias escreveu:

a Zockra estava na Spezi?

Acho que não. Peguei a foto no blog do Malric.

Marcus Del Mastro escreveu:

Quanto ao freio, acho que quem tem tecnologia para construir todo o quadro, garfo em carbono, não vejo pq não se aventurar em outras peças. Achei demais os freios feitos com o mínimo de peças, nem mola tem, o efeito da mola é produzido pela própria haste (se não me engano), se ele funcionar bem, não duvido que haverá uma nova versão mais aero, questão de tempo.

O chato é que o comprador fica obrigado a usar os freios dos caras e impedido de optar pela grande variedade de modelos de freios já disponíveis, para não falar dos que ainda estarão disponíveis no futuro.

E que "grande tecnologia" se precisa para fazer um v-brake daqueles? É uma cantoneira de carbono!

Nino e Marcus, a respeito da Minq, dêem uma olhada na FastFWD Munzo.

Logo abaixo do desenho do criminoso de guerra que ganhou o Nobel da Paz, há um review dessa Munzo, uma FWD semelhante à Minq.

Li em algum lugar que o designer vendeu os direitos de patente desse modelo para a Performer.

Marcus Del Mastro escreveu:

Foi mal, fucei os bolsos da sua blusa que deixou no carro a procura de alguns... não tinha nem um, nem um... fiquei decepcionado...

OOOOOHHHH , vc realmente penseu isso de mim fdhuaflh???

Marcus Del Mastro escreveu:

Sobre subir, acho que é muito possível melhorar muito isso colocando a roda traseira bem atrás do encosto e baixando o CG ao máximo. Além disso é possível colocar uma suspensão pivot no movimento central sem perda alguma em energia elástica e ainda ter a suspa traseira (ou um quadro mais delgado) com mínimo de perda.

É, parte da sua solução já está na indicação do Roberto, q eu já tinha visto e comentado no outro tópico lá das reclis touring aro 20 etc etc. Ó as duas aí:



Dessa FastFWD falta uma construção com acabamento mais top. Tb não sei o q fazer com a rota do cabo de câmbio "traseiro":



Na charge do nobel da paz tá desse jeito tb; onde tá diferente é no cara q tb comentei no outro tópico, q usa a munzo de commuter e mandou quase 50 mil km nela em 2 anos e meio. Só q aí é câmbio de marchas internas, não sei se a rota seria forçadamente diferente:



Tlvz com câmbio shadow essa rota melhore, pras FWD. Bem, isso foi só uma dúvida de momento pois nunca tinha parado pra prestar atenção nisso, e o cabo da munzo me alarmou. Acho q é por causa do garfo invertido. No garfo normal, é mais "natural" pro cabo seguir o sentido do garfo.

Vídeo rodando (parece ser gostoso):



E detalhando partes da direção e desmontagem:



Esse negócio de bike dobrável/desmontável, sei q também tem hora q é só fetiche. Por exemplo, minha bike mais leve prática e compacta de carregar pra cá e pra lá, e que também considero fácil de entrar em certos lugares, não é minha dobrável aro 16, mas a speed. Ela é mais leve e mais esguia, mais fácil de levantar. Entendo q, pra levar no metrô em horários em q bike não é permitida, só uma dobrável consegue "passar", e que pra enfiar num portamalas dum carro, uma dobrável vai dobrada, e uma bike normal exige um desmonte mais sério, isso se der pra levar. Nossa, é legal ter o recurso de separar um quadro de reclinada, mas em geral é algo q vc vai fazer poucas vezes. A Under do Duram, por exemplo, ele construiu com o quadro separável... pois bem, ela já tem alguns anos e ele me disse que NUNCA fez uso da propriedade desmontável dela!! E disse q a próxima q construir vai ser sem isso.

Apesar disso tudo, eu "grado" se puder desmontar uma bike qndo necessário. Aliás, só a munzo do vídeo parece ter freio traseiro, por isso no desmonte ele desconecta os cabos (se deixasse juntinho, tlvz nem precisasse), mas as das fotos só tem o freio dianteiro, o q facilita bastante a desmontagem.

Sobre outras coisas da Spezi, tem os trikes de carbono da CarbonTrikes, q não sei se eram grande novidade. Nas fotos, parecem estar sem acabamento:






Diz q nessa configuração aí pesa 11 vírgula tantos kg. Tem um versão q me pareceu mais infantil:



Dos velomóveis, gostei de um q não conhecia, é o Das Ding. Apesar do visual meio "feroz", q não gosto (parece uma cabeça de jacaré), achei ele mais ou menos compacto e pronto pras ruas, com faróis, suspensão e tudo. Nas fotos ele estaria arrastando um trailer:






Acho q é assistência elétrica nas duas rodas da frente, com cubo de marchas na traseira (não sei se costuma ser assim a assistência de velomóveis):




Parece macio pra rodar com a suspensão traseira e os pneus generosos.

Seria a carenagem toda de carbono?

ninocoutinho escreveu:

Acho q é assistência elétrica nas duas rodas da frente, com cubo de marchas na traseira (não sei se costuma ser assim a assistência de velomóveis):

Isso aí não seria um cubo com freio a tambor?

Mordaz escreveu:

Isso aí não seria um cubo com freio a tambor?

Não tenho a menor ideia; qndo vejo um cubão eu geralmente penso em gear hub ou hub motor... Pensando bem, vc tem razão, esse cubo não é grande, só tem as flanges altas, e mais larga do lado de dentro, q é onde deve ser o tal freio tambor.

Nesta foto dá pra ver melhor, com zoom. E aqui, com o trailer.

E não deve mesmo ter assistência elétrica, já q ele "tomou parte" numa competição q rolou na spezi nesse fim de semana. Ah, agora entendi a competição, é justamente uma disputa de velomóvel de "uso diário", e tinha q estar sendo levada, em cada veículo, uma criança. Aqui, os critérios traduzidos pro inglês. E os veículos q tomaram parte ou ao menos estavam inscritos. Queria saber quem ganhou, já q já deve ter acontecido.

se esse aí é ou não é não sei, mas sei que freio tambor é STANDARD em velomóveis de maneira geral