acidente

artur elias escreveu:

Não está O.K. pedalar na calçada em velocidade normal de passeio (digamos 10-20 km/h)"

marco di martino escreveu:

Se, com isso, pusermos em risco a segurança dos pedestres. Tudo gira em torno disso...

artur elias escreveu:

Não. Tudo gira em torno da mente de cada um. E cada um se justifica como pode. E o problema sempre está nos "outros".

Acho que entendo o que queres dizer... apertam-se as leis porque as pessoas - a grosso modo - não são confiáveis o suficiente pra colocar-se umas no lugar das outras. Tenho princípios anarquicos em muito do que eu faço (acho que a gente que tem o rock como "religião" - principalmente o heavy metal - acaba tendendo pra isso), mas forçosamente reconheço que a adoção cega da lei como ordem é a única alternativa pra coibir o comportamento irresponsável de muita gente. Atitudes anarquistas exigem um nível de consciência e responsabilidade nem de longe pretendido em uma sociedade egoista que se beneficia do "quanto mais levar vantagem, melhor", que se utiliza da mentira como instrumento de trabalho e de maneira, muitas vezes, institucionalizada.
Desculpem o desabafo.

Up your hammers!!! Recumbents to death!!!

Saudações

Marco Di Martino escreveu:

Artur, o que há de Desobediência Civil na Massa Crítica?

Em algumas há episódios de nudez... Dependendo de quem a pratica, pode ser bastante ofensiva (mas não tanto se for em bicicletas reclinadas!)

Marco Di Martino escreveu:

artur elias escreveu:

Desde que o ciclista pedale em velocidade de caminhada

Nesse caso, é mais "negócio" descer da bicicleta e fazer o que se propõe: caminhar ao lado da bike (a menos que se queira demonstrar habilidades circenses...).

É também a forma prevista em lei.

Marco Di Martino escreveu:

Senhores, toda lei tem uma razão de ser. Quando a razão desaparece, não há porque existir lei.

Só não vá dizer isso para um policial, delegado ou juiz!

Mordaz escreveu:

Em algumas há episódios de nudez... Dependendo de quem a pratica, pode ser bastante ofensiva (mas não tanto se for em bicicletas reclinadas!)

Nudismo crime... Eu até poderia aceitar isso na época em que se amarrava cachorro com lingüiça, mas em pleno século XXI... Dezenas de anos após Woodstock... Bah que caretice!

Marco Di Martino escreveu:

Senhores, toda lei tem uma razão de ser. Quando a razão desaparece, não há porque existir lei.

Mordaz escreveu:

Só não vá dizer isso para um policial, delegado ou juiz!

Esse tipo de coisas a gente só pode dizer quando há respeito pela livre expressão do pensamento. Acredito que o desenvolvimento das sociedades não seja medido pelo rigor de suas leis e sim pelo respeito ao ser humano - o que acaba se refletindo na elaboração de suas leis. Infelizmente, a nossa sociedade tem como passado próximo os atos institucionais totalitários e como presente a herança escravagista no modelo das relações humanas que acabam na manutenção de privilégios de determinadas categorias. E mesmo que não tivéssemos tudo isso em nosso meio, ainda assim, não poderíamos nos privar de discutir o que nos impingem e de defender nosso direito à integridade física.

Resumindo: gostaria de deixar claro pra todo mundo que tenha lido minhas postagens aqui no fórum que o que eu estou querendo defender quando discuto certas leis de trânsito é a minha integridade física quando eu pedalo. O direito à vida em bicicleta, sem facilitar o risco de acabar em cadeira de rodas por "força da lei".

Saudações!

Tá bom, mas não ouça heavy metal no mp3 enquanto estiver pedalando na calçada pelado! Ou vestido!

Completamente off-topic (e anarquicamente alheio ao desespero do moderador e ao enfado do Artur, que já não deve estar mais aguentando essa conversa): Tu tens ou integras uma banda de heavy metal? De que vertente (speed, power, trash, black, death, clássico, new, etc.)? Eu até curto um pouco de death. Trash acho legal porque conheço muitos caras que tocam, mas não tenho saco de ouvir muito.

Para não ficar completamente off-topic, acho que ouvir hm no pedal é uma temeridade. É uma barreira de som; não passa de fora para dentro pelos fones de ouvido. Já um progressivo é outra história...

[]s
RT

Mordaz escreveu:

Completamente off-topic (e anarquicamente alheio ao desespero do moderador e ao enfado do Artur, que já não deve estar mais aguentando essa conversa)

Que nada. Achei muito curiosa a maneira como esse tópico, inadvertidamente,
acabou servindo para o pessoal "soltar o verbo" e divagar um pouco.

Zero problema.

Apesar de não me citares, eu estou acompanhando e gostando

Mordaz escreveu:

Tá bom, mas não ouça heavy metal no mp3 enquanto estiver pedalando na calçada pelado! Ou vestido! RT

Nunca experimentei ear phones pra pedalar. Acho muito perigoso! Preciso da audição livre pra ouvir o ônibus, micro-ônibus ou caminhão que possa estar vindo de trás a mil por hora. Não dá pra ficar 100% do tempo com o olho no retrovisor... Acho que o melhor seria fazer como o Raul da reclinada faz: colocar um aparelho portátil no guidom da bike pra ouvir música ou amarrar o celular no braço e rodar o mp3 nele, como já vi gente fazer... Mas nunca absorvendo a atenção de modo a nos desligar auditivamente do mundo externo.

Mordaz escreveu:

Completamente off-topic: Tu tens ou integras uma banda de heavy metal? De que vertente (speed, power, trash, black, death, clássico, new, etc.)? Eu até curto um pouco de death. Trash acho legal porque conheço muitos caras que tocam, mas não tenho saco de ouvir muitoRT

.

O nome da banda é Spartacus (www.spartacus.mus.br). Estamos gravando nosso segundo disco. É metal tradicional. Mas, se tu escutas metal extremo (como no caso do death), ou thrash, o nosso som acaba virando homeopático* (*que não é agressivo)... By the way, Thrash é com "h" se não vira trash que é "lixo". Mas, não me entendam mal, esse negócio de "se não tem h vira lixo" é só no caso de trash, no caso de nome de gente isso não vale!!! Por exemplo: Matheus e Mateus...

Mordaz escreveu:

Para não ficar completamente off-topic, acho que ouvir hm no pedal é uma temeridade. É uma barreira de som; não passa nada de fora para dentro pelos fones de ouvido. Já um progressivo é outra história... RT

É, eu também acho, mas o que conta mais é o volume do que tu escutas e a falta de atenção que isso pode provocar em uma avenida com trânsito intenso. Pra pedal, acho uma roubada earphones... É um prazer que pode causar acidentes e custar vidas...

Viram só! Voltamos ao tópico de novo!!!


Abraços!!!

Marco, tu é uma figura!!!!

Todos somos, Olavo... Avatares, inclusive...

Marco Di Martino escreveu:

O nome da banda é Spartacus (www.spartacus.mus.br). Estamos gravando nosso segundo disco. É metal tradicional. Mas, se tu escutas metal extremo (como no caso do death), ou thrash, o nosso som acaba virando homeopático* (*que não é agressivo)...

Legal. Inspirado pelo disco homônimo do Triumvirat? Não é metal, mas talvez você conheça.

Não sou headbanger de carteirinha. Quem curte mais é minha esposa, principalmente metal mais extremo mesmo. De tudo o que eu já ouvi de metal, o que mais marcou foi Iron, Blind Guardian e Opeth. Talvez Dream Theater também. Se bem que faz um tempo que não ouço nada de metal. O que eu curto mesmo é progressivo, principalmente italiano nos anos 70.

Marco Di Martino escreveu:

By the way, Thrash é com "h" se não vira trash que é "lixo". Mas, não me entendam mal, esse negócio de "se não tem h vira lixo" é só no caso de trash, no caso de nome de gente isso não vale!!! Por exemplo: Matheus e Mateus...

Ou Arthur e Artur (temos ambos aqui no fórum). Foi um lapso e o teclado do notebook que me complica...


Voltando ao assunto "reclinadas", depois que viciei nelas, quase não tenho tocado mais. Os teclados e guitarras estão enciumados!

Marco Di Martino escreveu:

O nome da banda é Spartacus (www.spartacus.mus.br). Estamos gravando nosso segundo disco. É metal tradicional. Mas, se tu escutas metal extremo (como no caso do death), ou thrash, o nosso som acaba virando homeopático* (*que não é agressivo)...

Mordaz escreveu:

Legal. Inspirado pelo disco homônimo do Triumvirat? Não é metal, mas talvez você conheça.

The Sweetest Sound of Liberty é a minha favorita do disco!!! Não foi daí que saiu a inspiração pro nosso nome, mas eu tenho o disco e aprecio!

Mordaz escreveu:

Não sou headbanger de carteirinha. Quem curte mais é minha esposa, principalmente metal mais extremo mesmo. De tudo o que eu já ouvi de metal, o que mais marcou foi Iron, Blind Guardian e Opeth. Talvez Dream Theater também. Se bem que faz um tempo que não ouço nada de metal. O que eu curto mesmo é progressivo, principalmente italiano nos anos 70.

"Quante gocce di rugiada intorno a me
cerco il sole, ma non cè...

...e leggero il mio pensiero vola e va
ho quasi paura che si perda..."

Quem não conhece, não sabe o que está perdendo: Primavera di Settembre. Isso é PFM.

Marco Di Martino escreveu:

By the way, Thrash é com "h" se não vira trash que é "lixo". Mas, não me entendam mal, esse negócio de "se não tem h vira lixo" é só no caso de trash, no caso de nome de gente isso não vale!!! Por exemplo: Matheus e Mateus...

Mordaz escreveu:

Ou Arthur e Artur (temos ambos aqui no fórum).

Bah, eu tô fora! Quem falou foste tu...

Mordaz escreveu:

Voltando ao assunto "reclinadas", depois que viciei nelas, quase não tenho tocado mais. Os teclados e guitarras estão enciumados!

Ah, então temos mais alguém que mexe com música aqui no fórum!!! E outro que acabou viciando e sofrendo as conseqüências como eu. No meu caso, as LWBs tem devorado a maior parte do meu espaço mental há um ano!!! Já estou querendo até voltar a NY pra comprar um quadro da Rans XP!!!