Experiências de um rookie!

17 de julho:

"Bem, também tenho novas fotos...

Nova lombar para o ângulo de 25º. Desenhei a curva a partir da cuva que eu estava usando nos 35º (como se fosse o meu banco teórico em duas partes). Ainda não andei de verdade, mas parece que ficou muito bom.

Depois vou colocar a espuma rígida no assento-lombar e uma mais grossa e macia para as costas. "

17 de julho:

"Sim a lombar ficou enorme, mas já era previsto, o que não era previsto é que continuou confortável. 

Estranhamente eu sempre achei pequena as curvaturas das reclinadas, principalmente em relação a bikes bem reclinadas, pois entendo que é preciso dar apoio às pernas e essa curvatura permite isso, é como se eu estivesse sentado a 35-40º mais ou menos e fosse reclinando só a parte superior. Sei que o costume é dar esse apoio na parte superior das costas... mas vamos testar e ver o que acontece. Pode ser que com o tempo eu perceba que precise de uma curvatura menor para ter esse apoio na bunda ... rsss. Eu especialmente acho muito confortável essa curvatura (sim de repente não é saudável a longo prazo).

Lembrando que a idéia é um encosto regulável enquanto se pedala, não ficarei necessariamente nessa posição toda a pedalada, penso que possa ser uma vantagem contra a fadiga (mudar de posição).

Abraços,

Marcus... doido de pedra."

24 de julho:

"Hoje fiz o primeiro treino com a super lombar...rsss

Treino indoor, no rolo, o que para o caso foi bem legal.
(mas foi a solução dada a friaca molhada que faz em sorocaba esses dias)

Nenhuma inconveniente em 1h de pedal.
Melhor, desmistifiquei o lance do batimento cardíaco.
Apesar de fora de forma, consegui manter a média de 156bpm ao longo de 50min com máx de 174bpm,
o que para mim é o normal nos pedais.

Algumas coisas estranhas: 
1. demorei para conseguir subir a frequencia cardíaca, para se ter uma idéia a média no aquecimento de 5min foi de 86bpm. Mesmo depois, já no "treino" demorei chegar nos 150bpm
2. tive certa dificuldade em respirar, talvez por estar reclinado, talvez por causa da lombar excessiva, talvez por estar fora de forma.
3. continuei não me sentindo confortável com o esquilo, teve hora que coloquei ele nas alturas para esticar os braços... Estou pensando num open com apoio de mãos ou braços.

Na próxima vou treinar sem lombar ou uma lombar menor e ver o que acontece.


Abraços,

Marcus." 


OBS atual: Recentemente fiz outro treino com a "megalombar" readequada e não tive problemas com a respiração.

25 de julho (a questão da respiração ainda não tinha sido solucionada):

"Hoje mais um rolo de Bless.

1h02m - 50min - 159bpm médio - pico 189bpm (e dava para dar mais).

Atingi 189bpm!!! 

Pedalei sem a super lombar. 

Results:
- tudo treme mais por a bunda estar solta, difícil usar o encosto de cabeça;
- senti um pouco a lombar no pós pedal;
- aparentemente há uma melhora na respiração (tem que testar o outro de novo).

A super lombar é mais confortável, dá para pedalar legal na subida desencostado socando.
mesmo com encosto a 25º.
A questão fica na respiração.

Abraços,

Marcus "

Marcus Del Mastro escreveu:

Realmente pode ser isso mesmo, acho que esse quadro da Bless é pequeno para mim e mais, começa a achar que a melhor configuração da Bless é com aro 20 na frente (com suspa) para o assento ficar mais baixo.

Hoje dei o meu primeiro role com a Trax 26x26 (FWD do Solyom), com o assento por volta de 30º. Foi sorriso de fora a fora. Sensação de segurança por estar a 50cm do chão (ao invés dos 63cm na Bless com aros 26" x 700C). Além disso, ela tem uma suspa no meio.

O pedal é mais alto em relação ao assento, mas assim mesmo a sensação foi muito boa. É a primeira vez que ando me sentindo muito seguro numa reclinada, na pior das situações que é no trânsito.

Acho que essa boa experiência sua com a Trax é não só reflexo de ser uma boa bike, mas desse lance de, apesar de vc estar se desenvolvendo bem na Bless, estar meio "pisando em ovos" pra pedalá-la numa configuração adaptada. Ainda mais que a Trax também não é a mais simples do mundo de pedalar no trânsito: não é tão deitada mas não é super em pé, e pedivela meio alto, que me lembre. Mas isso mostra que vc também já está habituado à configuração racer.

Esses dias me lembrei dum negócio que não lembro se comentei: de como o equilíbrio fica bem pior no escuro! Eu só fui perceber isso no audax boituva, engraçado. Quando eu fazia paradas noturnas, na hora de voltar a pedalar, era bem difícil sem enxergar direito ao redor - apesar de enxergar bem à frente. Falo "engraçado" pois foi a primeira vez que percebi, mas foi a primeira vez que estive mais deitado que o costume, na escuridão. Com a Fox a 34 graus, nunca senti isso.

Depois disso, meu primeiro audax noturno com a Meta foi o 400, e nele não senti nada disso, mas estava a 30 graus apenas. Nos 600, fui com o banco a 26 graus, e aí senti isso de novo, outras vezes. Não tão intenso quanto lá em boituva, mas perceptível. Acho que nessas suas pedaladas de madrugada, tlvz vc passe pro isso também, não sei.

ninocoutinho escreveu:

Marcus Del Mastro escreveu:

Realmente pode ser isso mesmo, acho que esse quadro da Bless é pequeno para mim e mais, começa a achar que a melhor configuração da Bless é com aro 20 na frente (com suspa) para o assento ficar mais baixo.

Hoje dei o meu primeiro role com a Trax 26x26 (FWD do Solyom), com o assento por volta de 30º. Foi sorriso de fora a fora. Sensação de segurança por estar a 50cm do chão (ao invés dos 63cm na Bless com aros 26" x 700C). Além disso, ela tem uma suspa no meio.

O pedal é mais alto em relação ao assento, mas assim mesmo a sensação foi muito boa. É a primeira vez que ando me sentindo muito seguro numa reclinada, na pior das situações que é no trânsito.

Acho que essa boa experiência sua com a Trax é não só reflexo de ser uma boa bike, mas desse lance de, apesar de vc estar se desenvolvendo bem na Bless, estar meio "pisando em ovos" pra pedalá-la numa configuração adaptada. Ainda mais que a Trax também não é a mais simples do mundo de pedalar no trânsito: não é tão deitada mas não é super em pé, e pedivela meio alto, que me lembre. Mas isso mostra que vc também já está habituado à configuração racer.

Esses dias me lembrei dum negócio que não lembro se comentei: de como o equilíbrio fica bem pior no escuro! Eu só fui perceber isso no audax boituva, engraçado. Quando eu fazia paradas noturnas, na hora de voltar a pedalar, era bem difícil sem enxergar direito ao redor - apesar de enxergar bem à frente. Falo "engraçado" pois foi a primeira vez que percebi, mas foi a primeira vez que estive mais deitado que o costume, na escuridão. Com a Fox a 34 graus, nunca senti isso.

Depois disso, meu primeiro audax noturno com a Meta foi o 400, e nele não senti nada disso, mas estava a 30 graus apenas. Nos 600, fui com o banco a 26 graus, e aí senti isso de novo, outras vezes. Não tão intenso quanto lá em boituva, mas perceptível. Acho que nessas suas pedaladas de madrugada, tlvz vc passe pro isso também, não sei.

Concordo Nino, acho que além disso tudo, eu estava com o guidão esquilo na Bless que não me adaptei direito. Outra coisa é que esse quadro da Bless foi feito para ficar tranquilo para aro 20, com aro 26 a direção ficar arisca (dei um rolê com a Bless guidão open hoje, um pouco arisca, mas é outra coisa).

Certamente, andar no escuro em algo que não tenho completa familiaridade é algo para causar pavor...rsss.

Tem outra, a Trax está mais para o meu tamanho que esse quadro da Bless.

Tirei medidas da Trax: 
- encosto 26º, deixei o mais deitado que dava  (1 a mais que na Bless), 
- pedivela 19,5cm acima do assento.

continuando a lenga-lenga do diário de bordo:

03 de ago:

"Boa tarde diário de bordo.


Fiz algumas mudanças no guidão esquilo que o deixaram mais ergonômico, bem mais! 
Fiz a curvatura do guidão virar em direção as pernas, isso fez com que os braços e os punhos ficassem mais relaxados.


Também travei o ângulo da haste do guidão.


Que merrrrrrrd.... toda vez que eu parava era um transtorno. Até o velocímetro saía voando quando eu tentava sair da bike.
Depois da segunda vez que isso aconteceu,... soltei um pouco os parafusos e deixei o ângulo da haste variável novamente, porém não tão mole, tinha medo de perder o controle em velocidade pedalando forte.


Fui então para a estrada tentar bater um KOM (do Strava) de final de treino. É um planão, não é minha especialidade. 
O meu melhor tempo foi no vácuo de 3 brutos que quebraram o vento para mim e mais um colega, cada um andava uns 400m e abria...
Os melhores tempos seguintes foram sozinho com a Bless a 35º no encosto.


http://app.strava.com/activities/43540870#736411662


Porém hoje, sozinho, de cara para o vento, de Bless, guidão esquilo, 700x26, 25º, bati o meu melhor tempo.
De 51,4km/h fui para 54,2 km/h de média na última milha da Rod. Castelinho! 
Fiquei a 4s de bater o melhor tempo de todos que passaram por ali...


Dois motivos:
- faltou marcha: a mais pesada que tenho é 50-12 (tenho que colocar ou uma 11 ou uma 52)
- insegurança: tive que entrar na estrada por causa de carros no acostamento e 
                        depois deu medinho numa saída de estrada e num solavanco na ponte.


Bem, com um pouco mais de experiência também iria mais rápido.
Vou voltar ao opencockpit que me sinto mais a vontade.


Abraços,


Marcus."

 

ainda 03 ago:

"A Bless está de open novamente, vi que ficou muito comprido, mas melhor assim do que faltando."

08 de agosto:

"No domingo pedalei com a speed 70k e me arrastei por 52k, ao todo foram 122k, para os quais eu não estava preparado.

Não reclamo, pois pegamos a estrada dos romeiros entre Itu e Cabreúva que é uma delícia. 
Estrada sem acostamento, algumas subidas muito fortes, pouco movimento, 
em meio a um parque de preservação, acompanhando o Rio Tiete.

Fiz isso em pelotão... e só por isso que fui, a minha idéia era fazer os 80k de costume (que ainda não estou acostumado)
O cansaço foi tanto que quando cheguei, tomei banho e fui dormir. 


O preço veio na segunda, dores num nervo que passa pelo omoplata, irradiando dormencia ou dor pelo cotovelo e mão esquerda.

Na terça ainda tinha medo de me expor a um treino gelado de madrugada e pegar uma gripe, de tão acabado que fiquei no domingo
então fiz treino no rolo com a Bless.

Hoje ainda dói o ombro/braço/mão esquerdos, Fiquei de reclinada de novo no rolo.

Na terça e hoje (quinta) fiz uma espécie de intervalado para melhorar a retomada para as provas de Itu. 
(estilo criterium, participei de duas, mas ainda não cheguei ao fim de nenhuma delas)

Na terça já deu para perceber que o guidão open mais curto ficaria mais confortável.

Usei uma curva lombar mais leve e deu para perceber que aumentou o chacoalhar da cabeça com as pedaladas.
Foram 3 séries de 3 tiros de 40seg com intervalos de 1min20 entre os tiros.

Hoje (quinta), usei a megacurvalombar (com correção da parte superior da curvatura), 
reduziu o chacoalhar da terça e acabou o problema de respiração.

Os tiros de hoje foram mais fortes, bem mais fortes nos primeiros segundos de cada tiro principalmente, impressionante.

Foram 3 séries de 3 tiros de 1min com intervalos de 2min entre os tiros.
O mais legal é que apesar da megalombar, senti aquele lance que o Davilson e o Roberto dizem, 
empurrei forte a parte alta das costas contra o assento no início dos tiros (porém sem elevar os quadris).

Esses tiros de 1min são de matar... é impressionante como demora p/ passar dos 58seg para 1min!!! rsss.

A idéia é no domingo eu fazer um contrarrelógio de 62k com a Bless.

Abraços,


Marcus. "

Marcus Del Mastro escreveu:

Porém, até agora, achei muito mais seguro o opencockpit.
Aproveitando, qual é a largura interna dos seus guidões? 
O que eu fiz está bem grande, com 50cm.

40 cm na parte mais estreita e 44,5 cm nas extremidades.

Finalmente passei tudo que estava no diário...  
(na verdade nos emails que fui enviando para o Davilson e para o Nino).

Meus ombros melhoraram muito depois de muito alongamento, não precisei ir no quiropata.

Agora estou a par e passo.

Abraços

Marcus Del Mastro escreveu:

Estranhamente eu sempre achei pequena as curvaturas das reclinadas, principalmente em relação a bikes bem reclinadas, pois entendo que é preciso dar apoio às pernas e essa curvatura permite isso, é como se eu estivesse sentado a 35-40º mais ou menos e fosse reclinando só a parte superior.

Até concordo que os bancos disponíveis comercialmente têm pouco apoio lombar.  Talvez por isso alguns reclineiros colocam um pouco mais de espuma naquele ponto.  Mas esse seu super-lombar está exagerado!

Esses seus experimentos me lembram o banco custom que o Kent Polk fez para sua Bacchetta CA2.0:





Pensei em fazer algo parecido para a Performer, mas talvez um pedaço de etaflon com velcro (para ajuste fino do posicionamento) já baste.  Estou razoavelmente bem "encaixado" no banco do jeito que está.

ninocoutinho escreveu:

Esses dias me lembrei dum negócio que não lembro se comentei: de como o equilíbrio fica bem pior no escuro! Eu só fui perceber isso no audax boituva, engraçado. Quando eu fazia paradas noturnas, na hora de voltar a pedalar, era bem difícil sem enxergar direito ao redor - apesar de enxergar bem à frente. Falo "engraçado" pois foi a primeira vez que percebi, mas foi a primeira vez que estive mais deitado que o costume, na escuridão. Com a Fox a 34 graus, nunca senti isso.

Depois disso, meu primeiro audax noturno com a Meta foi o 400, e nele não senti nada disso, mas estava a 30 graus apenas. Nos 600, fui com o banco a 26 graus, e aí senti isso de novo, outras vezes. Não tão intenso quanto lá em boituva, mas perceptível. Acho que nessas suas pedaladas de madrugada, tlvz vc passe pro isso também, não sei.

Interessante.  Na Performer, com banco a 19°, eu consigo pedalar até com os olhos fechados (claro que não vejo para onde estou indo, mas consigo manter o equilíbrio).  Provavelmente é uma questão de trail.  Um trail grande produz um feedback táctil no guidão, bem perceptível.  Um trail pequeno não.

Mordaz escreveu:

Marcus Del Mastro escreveu:

Porém, até agora, achei muito mais seguro o opencockpit.
Aproveitando, qual é a largura interna dos seus guidões? 
O que eu fiz está bem grande, com 50cm.

40 cm na parte mais estreita e 44,5 cm nas extremidades.

 Valeu Roberto. Estava quase arriscando um 42, mas achei exagero.

Mordaz escreveu:

Marcus Del Mastro escreveu:

Estranhamente eu sempre achei pequena as curvaturas das reclinadas, principalmente em relação a bikes bem reclinadas, pois entendo que é preciso dar apoio às pernas e essa curvatura permite isso, é como se eu estivesse sentado a 35-40º mais ou menos e fosse reclinando só a parte superior.

Até concordo que os bancos disponíveis comercialmente têm pouco apoio lombar.  Talvez por isso alguns reclineiros colocam um pouco mais de espuma naquele ponto.  Mas esse seu super-lombar está exagerado!

Esses seus experimentos me lembram o banco custom que o Kent Polk fez para sua Bacchetta CA2.0:





Pensei em fazer algo parecido para a Performer, mas talvez um pedaço de etaflon com velcro (para ajuste fino do posicionamento) já baste.  Estou razoavelmente bem "encaixado" no banco do jeito que está.

A aposta dele é como a minha, veja que o encosto dele tem uma segunda curva muito leve na parte alta. Então ele queria conseguir o apoio na lombar como eu.

Mais, eu quero conseguir mudar o ângulo do encosto de forma rápida (se possível andando com ela -  quem quiser ajudar, por favor), se possível sem parar a bicicleta. Só seria móvel a parte acima da lombar, ou seja, conforme aumenta o ângulo reduz a "lombada da lombar" a ponto de sumir lá pelos 35º. O objetivo entre outros seria manter a distância fixa aos pedais independente do ângulo utilizado. É uma viajem, mas vou continuar tentando.

Até um ponto eu utilizei EVA e fita silvertape apenas. É rápido e prático locar e relocar, até no meio da estrada, dependendo da qualidade da fita dá para ajustar diversas vezes.

Mordaz escreveu:

ninocoutinho escreveu:

Esses dias me lembrei dum negócio que não lembro se comentei: de como o equilíbrio fica bem pior no escuro! Eu só fui perceber isso no audax boituva, engraçado. Quando eu fazia paradas noturnas, na hora de voltar a pedalar, era bem difícil sem enxergar direito ao redor - apesar de enxergar bem à frente. Falo "engraçado" pois foi a primeira vez que percebi, mas foi a primeira vez que estive mais deitado que o costume, na escuridão. Com a Fox a 34 graus, nunca senti isso.

Depois disso, meu primeiro audax noturno com a Meta foi o 400, e nele não senti nada disso, mas estava a 30 graus apenas. Nos 600, fui com o banco a 26 graus, e aí senti isso de novo, outras vezes. Não tão intenso quanto lá em boituva, mas perceptível. Acho que nessas suas pedaladas de madrugada, tlvz vc passe pro isso também, não sei.

Interessante.  Na Performer, com banco a 19°, eu consigo pedalar até com os olhos fechados (claro que não vejo para onde estou indo, mas consigo manter o equilíbrio).  Provavelmente é uma questão de trail.  Um trail grande produz um feedback táctil no guidão, bem perceptível.  Um trail pequeno não.

Hoje fiz 57km na estrada de sempre e voltei pensando em dizer exatamente essa questão do trail. Realmente a Bless está nervosa por eu ter colocado o aro 26 na frente, quando o ideal seria um 20" ou 24"

Hoje a previsão era de pouco vento, mentira. Quando comecei sim está com pouco vento, mas na volta o vento foi aumentando, aumentando, aumentando. Cheguei mais cansado do que eu imaginava, mas o rendimento ainda não chegou lá. Olha que eu encurtei o percurso em 5km.

Lado bom foi conseguir pegar algumas subidas com boa velocidade (outras não), em geral perco mais nas subidas mais fortes, onde o peso fica mais importante e a aerodinâmica menos e não consegue compensar a menor rigidez do quadro. Certamente nos planões e descidas a bike ia mais rápido. 

Nas descidas, quando estou de speed costumo ficar numa posição bem aero (ou como o Nino diz, com a bunda arrebitada), mas não dá para pedalar e nem beber água... na reclinada isso muda drásticamente, dá para pedalar da mesma forma e dá até para tomar um suquinho.

http://www.strava.com/activities/73840663