Impressões sobre o triciclo HP3

Amigos,

Dia 12 de março, vou tentar fechar o DEWAGRA.

100km. Volta completa no lago Paranoá. Brasília. DF. Em, no máximo, 7 horas.

Dependendo do resultado... em abril tem Audax 200.

Vamos ver...

Fui!

Luiz Paulo

LuizPauloMotta escreveu:

Amigos,

Dia 12 de março, vou tentar fechar o DEWAGRA.

100km. Volta completa no lago Paranoá. Brasília. DF. Em, no máximo, 7 horas.

Dependendo do resultado... em abril tem Audax 200.

Vamos ver...

Fui!

Luiz Paulo

Estou torcendo por você e curioso em relação ao desempenho do HP3 em eventos de longa distância.

[quote="Mordaz"]

LuizPauloMotta escreveu:

Amigos,

Dia 12 de março, vou tentar fechar o DEWAGRA.

100km. Volta completa no lago Paranoá. Brasília. DF. Em, no máximo, 7 horas.

Completei!!!

101 km... 5h33 min de pedal. Isso mesmo. Volta ao Lago de Brasília.... de pedal uma média de 18 e pouco, até eu me surpreendi.

Tô com a parte de cima dos glúteos bem doloridos...

Mas foi uma experiência alucinante.

Minha velocidade máxima chegou a mais de 60km/h numa descida... depois achei que foi doidera... pois não sei se ao freiar eu capotaria.

Bom, ganhei um novo apelido tb... além de cadeirante, agora me chamam tb de deficiênte mental. Rsss...

Fui!

Luiz Paulo

[quote="LuizPauloMotta"][quote="Mordaz"]

LuizPauloMotta escreveu:

Amigos,

Dia 12 de março, vou tentar fechar o DEWAGRA.

100km. Volta completa no lago Paranoá. Brasília. DF. Em, no máximo, 7 horas.

Completei!!!

101 km... 5h33 min de pedal. Isso mesmo. Volta ao Lago de Brasília.... de pedal uma média de 18 e pouco, até eu me surpreendi.

Luiz Paulo,

Parabéns pelo feito.

grande abraço
Arthur HP3

Bravo, Luiz Paulo, terminou com boa folga de tempo! Podia ter furado os três pneus q ainda dava pra completar Mesmo sabendo q pode ser um belo dum exagero, Brasília me parece um ótimo lar para trikes, no Brasil! Abraço,

Nino

ninocoutinho escreveu:

Bravo, Luiz Paulo, terminou com boa folga de tempo! Podia ter furado os três pneus q ainda dava pra completar Mesmo sabendo q pode ser um belo dum exagero, Brasília me parece um ótimo lar para trikes, no Brasil! Abraço,

Nino

Amigos,

acho que informei o tempo errado.

Vamos lá...

Partimos as 9 horas, chegamos às 16 em ponto.

Foram 7 horas no total. Com 5h33 de pedal.

Foi bem duro mesmo.

Hoje tô quebrado.

Mas quem sabe amanhã eu repito tudo de novo... rsrsrss....


LP

Nussa, então vc deve ter terminado no maior deus-nos-acuda!! Fortes emoções!!!!

Arthur HP3 escreveu:

As observações do Franz são pertinentes e sobretudo benvindas.
No sentido de esclarecer melhor esses detalhes por ele levantados, aí vão algumas considerações:
Há diversas configurações de projeto possíveis para construção das trikes "tadpole", regulagem de banco, regulagem de distancia de pedais, sistema de direção, sistema de guidão, tipo de freio, projeto de manga de eixo, distância entre eixos, tamanho de aros dianteiros e traseiro, entre outros, e todos esses itens acabam por estar fortemente relacionados entre si para dar harmonia e funcionalidade à concepção final escolhida.
O item banco é talvez o mais crítico em termos de projeto. Um banco independente do quadro e regulável implica em projetar o quadro estruturalmente mais robusto, o que é igual a mais pesado, se falamos do mesmo material de construção. Já uma estrutura monobloco integrada, como é a da HP3, permite atingir maior resistência estrutural do quadro com menos material, portanto menos peso. Devemos considerar que a trike, diferente do que ocorre com a bike, é submetida a severos esforços torcionais (...mas isso é assunto para outros papos, mais à frente)
Esse aspecto peso x resistência estrutural se torna mais relevante aqui no Brasil onde não temos disponível material tubular estrutural em CrMo, próprio para construção de máquinas ciclísticas, e o que temos disponível encarece bastante o produto (faço também a trike em aço CrMo). A construção, normalmente em aço carbono, me levou a optar pela solução estruturalmente resultante em menor peso, que é o banco integrado.
Essa concepção de banco integrado é muito comum, marcas mundialmente bem conhecidas como, por exemplo, Greenspeed e Catrike a adotam.
No caso da HP3, a posição de conforto do piloto deve ser procurada com três possibilidades de regulagem: a distância dos pedais, a inclinação do guidão e a abertura lateral dos braços do guidão.
Notei pela foto da trike no GROM que a regulagem de inclinação do guidão, de fato, parece estar muito para trás, forçando os cotovelos a ficarem também muito para trás. Sem dúvida os braços de guidão poderiam ser regulados inclinados mais para frente. Inclusive, para uma largura de abertura menor que a distância entre rodas, o guidão pode avançar para uma posição entre as rodas dianteiras.

Arthur HP3

Fabrico minhas reclinadas, e tenho vontade de fazer um triciclo, entrei em contato com o pessoal da HP3 ...Pô fica em conta comprar um kit quadro da trike,o aço carbono que uso é importado da Inglaterra sai um pouco caro,pois o preço da Trike é bom e a aerodinamica ,medidas são ótimas, a questão da regulagem do banco não a necessidade , como vemos nas reclinadas convenconais ,o pé de vela é que regula abss ....